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planetamarcia

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Dezembro 18, 2011

O Diário - Eileen Goudge - Opinião

 

Escolhi este livro como companheiro de viagem. Nunca tinha lido nada da autora e tive medo que saísse uma daquelas valentes chachadas! Historietas de amor e sofrimento com finais felizes e previsíveis. Fiz uma viagem de poucos dias mas de muitas horas de carro. Como não consigo ler no carro mas não posso ir a lado nenhum sem um livro (Deus me livre!), escolhi ”O Diário” por ter um formato pequeno e poucas páginas (191).

Foi uma total surpresa. A história é linda e o final apanhou-me mesmo de forma inesperada, de tão simples e óbvio escapou-me completamente. Um livro lido aos pedaços, em hotéis e em áreas de serviço. No dia do regresso cheguei a casa já tarde e faltavam poucas páginas para terminar, mas tinha de chegar ao fim, finalizar o livro no fim de uma jornada. À noite, já tarde, virei a última página. Fui dormir feliz a recordar as fotos mentais de sítios lindos que visitei, e este livro…que irei sempre associar a esta viagem. Uma história de união familiar, amor, paixão e muitas surpresas.

Sinopse

“Quando duas irmãs encontram no sótão um velho diário da mãe, descobrem, para grande choque de ambas, que o seu verdadeiro amor não foi o pai. Mas será que as coisas são aquilo que parecem? Esse é o grande mistério com que se deparam e que têm de desvendar sozinhas, pois a mãe encontra-se no leito da morte, num lar, sem conseguir falar - só as páginas do seu diário podem fornecer as pistas. Numa viagem ao passado, revela-se uma jovem Elizabeth Marshall perdidamente apaixonada por um homem… estando comprometida com outro. Ela tem, por fim, de escolher entre Bob, estável e leal, e AJ, enérgico e imprevisível. Quando AJ é associado a um suspeito incêndio, a jovem enfrenta a decisão mais penosa da sua vida: Elizabeth é a única que pode limpar o nome dele, mas fazê-lo arruinaria a sua reputação e custar-lheia o amor do noivo. O Diário é uma história de amor e a história de uma família. É também sobre uma questão que, a determinada altura da vida, todos colocamos: até que ponto conhecemos realmente os nossos pais? A resposta pode ser surpreendente…”

Contraponto, 2011

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