Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

planetamarcia

planetamarcia

Junho 30, 2011

Oficina do Livro - "O Segredo Barcarrota", novo romance de Sérgio Luís de Carvalho

 

Em Barcarrota, no verão de 1556, o médico cripto-judeu Francisco de Penharanda leva uma vida pacata. Contudo, algumas sombras toldam a sua vida (e a sua fé). Numa época em que as trevas da inquisição se adensam, o médico tem de rezar em clandestinidade, contando com a cumplicidade dos vizinhos e até do pároco local, frei Miguel de Santa Cruz, um bizarro clérigo que garante conversar com o diabo. Mas uma sombra ainda mais espessa o macera. A sua mulher, dona Guiomar, padece de uma doença mental degenerativa que lhe abrevia os momentos de lucidez. Desenganado já da sua inútil medicina, Francisco de Penharanda volta-se para terapias cada vez mais estranhas e interditas. Para tal conta com o auxílio de um antigo discípulo, o português Fernão Brandão, médico em Olivença. É esta importante personagem quem lhe fornece os livros esotéricos (de quiromancia, de astrologia, de exorcismo) com que o velho médico tenta, em desespero, sarar a mulher. Porém, de mês para mês, o ambiente na vila piora. Frei Miguel de Santa Cruz é substituído por Frei Ruiz do Monte Sinai, um frade que oscila entre uma indisfarçável simpatia e um atroz calculismo, sempre enquadrados por uma cultura enciclopédica. No Outono de 1556, a vila muda drasticamente. O cerco aperta-se sobre o médico. Num momento de lucidez, dona Guiomar apercebe-se do risco que o marido corre. A meio da noite abandona a sua casa e suicida-se nas profundezas da ribeira de Alcarrache, perto da vila, onde a família tem um moinho e onde há anos haviam enterrado os objectos rituais da sua fé judaica. A morte de dona Guiomar liberta Francisco de Penharanda.

Sérgio Luís de Carvalho nasceu em Lisboa, em 1959. Licenciado em História e mestre em Idade Média, a sua formação reflecte-se numa obra em que a vertente histórica é, sem dúvida, central. Em 1989 recebeu o Prémio Literário Ferreira de Castro. Foi finalista ao Prémio Jean Monnet de Literatura Europeia (França) em 2004 e, no ano seguinte, fez parte dos finalistas candidatos ao Prémio Amphi de Literatura Europeia (França). Alguns dos seus romances estão traduzidos em França e em Espanha. Anno Domini 1348 marcou a sua estreia enquanto escritor com uma voz própria na literatura portuguesa. Seguiram-se As Horas de Monsaraz, El-Rei Pastor, Os Rios da Babilónia, Retrato de S. Jerónimo no seu Estúdio, Os Peregrinos Sem Fé, O Retábulo de Genebra e O Destino do Capitão Blanc. O Segredo de Barcarrota é o seu romance mais recente.

PVP 15,90 eur

328 págs.

Junho 26, 2011

A Manhã do Mundo - Pedro Guilherme-Moreira - Opinião

 

Todos os livros têm uma razão para serem lidos. “A Manhã do Mundo” teve uma forma muito peculiar de chegar às minhas mãos. A verdade é que fui à sessão de apresentação deste livro sem saber nada de nada, nem nunca tinha ouvido falar do autor (vergonha!); fui por convite de uma amiga, o tema intrigou-me, os comentários de alguns leitores também… deste livro não esperava nada, estava em branco, curiosa mas a zero… certo é que me conquistou desde a primeira página e me arrebatou em vários momentos. Provavelmente posso considerá-lo uma surpresa, para já a maior (e melhor) surpresa deste ano.

Adoro quando me acontece gostar assim de um livro, apetece-me falar dele a toda a gente, discutir o tema e trocar ideias; escrever, escrever e escrever sobre ele…

Pedro Guilherme-Moreira escreve muito bem, é uma delícia percorrer todas as palavras escolhidas de forma sublime para conjugar frases que nos deixam a pensar mesmo depois de fechar o livro; senti que cada vez que fazia uma pausa as personagens ficavam comigo, apetecia-me saber mais e aprofundar as suas vidas, imaginava o que poderia ter acontecido se… pois…o “e se?” é a origem, a base de sustentação de todo este livro, o ponto de partida para uma viagem, ou melhor, para duas viagens inesquecíveis.

“E se alguém que assistiu a tudo acordasse a tempo de evitar a tragédia?”

Nunca tinha lido um livro escrito a partir dos acontecimentos dos atentados de 11 de Setembro de 2001, nem sei se há mais algum. Achei algumas passagens aterradoras, não só por descreverem de forma muito real o que poderia ter passado pela mente das vítimas no momento de encarar a morte, mas também pelo paralelismo com outras situações históricas limite.

“Millard consegue finalmente ar e, simultaneamente, cai em si e apercebe-se do que acaba de fazer. Sem hesitar, salta. (…) Millard está a voar. Foi-se. (…) Vejo agora à minha frente as filas de judeus nus às seis da manhã de um dia de Inverno, na Polónia, há cerca de sessenta anos. (…) Não é uma fila para o extermínio, pelo menos não imediatamente, e a maioria destas pessoas vai fazer a marcha da morte, a fuga dos invasores por causa da chegada dos Aliados. (…) Estas filas passam-me à frente dos olhos enquanto me agarro não sei bem a quê nem a quem. Há pessoas que me puxam para baixo, de vez em quando, para me ganharem o lugar. Estico as pernas para deixar entrar cabeças junto aos meus pés, no canto inferior da janela. Tenho de me ajoelhar sobre elas, estou a ser fortemente pressionada pelas costas e em breve posso ceder. Decido não ficar na fila de corpos nus sujeitos a todas as tormentas. Decido não morrer asfixiada, queimada. Olho lá para baixo e já não me assusta como no princípio. (…) São oito ou nove segundos em que o pânico só está no primeiro. Depois desaparece. Ainda lutamos por algo em pleno ar. Depois somos nós. Eu, Thea. Eu, que saltei.” (págs.108, 109, 110).

Dei por mim a imaginar o processo de criação deste livro, o desenvolvimento de um fio condutor a partir de notícias da altura, mas se calhar a partir principalmente de imagens. Olhar para as imagens das pessoas que “escolheram” morrer a saltar, e desenvolver-lhes uma vida, uma rotina, o dia-a-dia que podia ser o de qualquer um de nós quando vai de manhã para o trabalho.

É este realismo que perturba e consome, não basta o facto dos acontecimentos serem verídicos, mas estamos perante um grupo de personagens cujas vidas se cruzam de forma tão real, que podia mesmo haver alguém como eles para quem o dia 11 de Setembro foi o último.

Criatividade. Está na base desta narrativa. Não só o surgimento das personagens com o seu círculo de relações e rotinas, mas também a introdução da dúvida, da hipótese de voltar ao início e evitar a desgraça. A exploração do mistério da existência de um universo ou dimensão paralela, que poderia permitir alguém (com esse “poder”) situar-se num momento anterior sabendo o que se iria passar. Conseguiria de facto contornar os factos históricos e alertar o mundo? Alguém acreditaria? Ou o terror de saber a morte dos que são mais próximos permitiria apenas evitar a morte de uma ou duas pessoas? Tratar-se-á de uma troca de lugares? Um mero desvio, uma alteração de nome na lista das vítimas. O mundo não ganha nem perde… o medo continua cá… e a vida nunca mais foi a mesma desde esse dia.

Recomendo este livro sem qualquer reserva. Parabéns à Dom Quixote por continuar a apostar em autores portugueses, são eles os embaixadores da nossa língua, infelizmente tão maltratada no dia-a-dia.

Sinopse

“No dia 12 de Setembro de 2001, Ayda encontrou-se com Teresa num café de Allentown e, com o jornal aberto sobre a mesa, foi implacável com os que tinham saltado das Torres Gémeas, chamando-lhes cobardes; mas não disse à amiga que, na verdade, o que sentia era outra coisa, uma grande frustração por o marido e o filho a terem abandonado e rumado a Nova Iorque num momento em que ela se recusava a tomar a medicação e lhes tornava a vida um Inferno - e de não ter coragem de fazer o que esses tinham feito.
Entre os que saltaram, estavam Thea, Millard, Mark, Alice e Solomon - todos personagens fascinantes, com histórias de vida simultaneamente banais e extraordinárias -, que o acaso reuniu no 106.º piso da Torre Norte do World Trade Center naquela fatídica manhã. Se Ayda, por hipótese, conhecesse essas histórias e o drama que eles enfrentaram, decerto não os teria insultado tão levianamente. Mas poderá o destino dar-lhe uma oportunidade de rever a História?
Este é um romance admirável sobre o medo e a coragem, o desespero e a lucidez, a culpa e a expiação; mas é também um livro sobre Einstein e os universos paralelos, sobre o que foi e o que podia não ter sido. No décimo aniversário do 11 de Setembro, a memória não basta, é preciso combater o esquecimento indo para junto dos heróis que viveram o horror e compreender cada um dos seus actos - se necessário, saltar com eles, conhecer aquela que foi a manhã do Mundo.”

Dom Quixote, 2011

Junho 26, 2011

O Dia que Faltava - Fabio Volo - Opinião

 

“Muito entusiasmada” era o meu estado ao iniciar “O Dia que Faltava”. Todas as referências que tenho deste livro são fantásticas, a crítica é muito positiva e os números das vendas em Itália são avassaladores. Confesso que a escrita me cativou, mas esperava deixar-me envolver mais no decorrer da leitura.

Fabio Volo é brilhante a “jogar” com as palavras. Utiliza uma linguagem corrente mas muito bem estruturada, com que nos identificamos logo. Tem rasgos de humor muito particulares que me agradaram. É como se estivéssemos a ler uma carta que um amigo nos escreveu: límpida, simples, mas nem por isso banal.

Conhecemos Giacomo, o seu dia-a-dia, os seus amigos. O seu passado vai sendo ocasionalmente revisitado de forma a dar a conhecer a quem lê esta personagem um tanto complexa, com crises, problemas, amores, desamores, reflexões e dúvidas. Se o amor pode surgir num eléctrico, sem palavras nem contactos para além de uma troca de olhares e sorrisos diários? É o que descobrimos com esta leitura, que explora a possível história de amor de Giacomo e Michela, companheiros diários de viagem no percurso para o emprego. Nela Giacomo revê diariamente a sua vida, os seus amores passados, sonha com o futuro… até que um dia Michela o aborda e lança a semente da dúvida em Giacomo do que poderá ser…ou não…

A partir deste ponto senti-me regressar a um filme que me diz muito e que durante muito tempo considerei um dos meus favoritos. “Antes de Amanhecer” ("Before Sunrise" no original) passou ao lado da maioria das pessoas mas é, para mim, um símbolo de que a vida é uma constante surpresa que nos oferece diariamente presentes que está nas nossas mãos viver e aproveitar.

Michela muda de país e Giacomo não deixa de pensar nela. Sabe onde ela está mas terá a coragem de a seguir? De a tentar conhecer de uma forma que nunca concretizou no eléctrico, onde todos os dias a vida lhe deu ocasião de se aproximar?

Este é um livro sobre a vida. Sobre a forma como a aproveitamos para ser felizes, como procuramos ou não o caminho que nos preenche e realiza. A forma como o amor pode ser um salto no vazio e também como, o que parece uma loucura, possa ser o passo a dar e revelar-se uma aposta certeira.

Só se vive uma vez e o nosso campo de manobra é limitado. Por vezes esquecemos que não vamos viver para sempre, que o tempo não é infinito e que o perdemos com dúvidas. Giacomo e Michela vivem intensamente porque sabem o dia e a hora em que tudo acaba. Será que acaba? Ou podemos desafiar a distância? Seja como for, um dia pode fazer a diferença. “O Dia que Faltava” pode fazer toda a diferença nas vidas de Michela e Giacomo.

Confesso que algumas passagens deste livro são para mim dispensáveis, apesar de servirem para o leitor “juntar as peças” na construção da personagem de Giacomo. Mas tenho de admitir, que uma vez concluída a leitura, este livro se revelou brilhante. Gostei muito.

Sinopse

“Durante cerca de dois meses, Giacomo e Michela encontram-se todos os dias de manhã no eléctrico, a caminho do trabalho. Não se falam, apenas trocam olhares, mas para Giacomo esse momento transforma-se rapidamente no mais importante do dia. Até que uma manhã, sem que nada o previsse, Michela aborda-o e convida-o para tomar café, somente para lhe dizer que vai partir para Nova Iorque e não se vão voltar a ver. Mas quanto tempo resistirá Giacomo a correr atrás de um sonho? Um romance que reflecte sobre os desafios do amor, da amizade e dos sonhos, e que se tornou um bestseller em Itália.”

Presença, 2011

Junho 23, 2011

Porto Edtora - Ficção - 'O Executor' de Lars Kepler

 

Chega no dia 5 de julho às livrarias O Executor, o novo livro da dupla sueca Lars Kepler, reconhecida sucessora de Stieg Larsson.

Depois de O Hipnotista, que obteve assinalável sucesso em Portugal, a Porto Editora publica agora O Executor, um trepidante policial que tem como pano de fundo uma rede de tráfico de armas e que nos apresenta um homem disposto a tudo na sua busca incessante por poder e riqueza.

Uma complexa trama policial e política, repleta de crimes hediondos, que só o comissário Joona Lina conseguirá desvendar.

SINOPSE

Uma mulher aparece misteriosamente morta numa embarcação de recreio ao largo do arquipélago de Estocolmo. O seu corpo está seco, mas a autópsia revela que os pulmões estão cheios de água. No dia seguinte, Carl Palmcrona, diretor-geral de Armamento e Infraestruturas de Defesa da Suécia, é encontrado enforcado em casa. O corpo parece flutuar ao som de uma enigmática música de violino que ecoa por todo o apartamento.

Chamado ao local, o comissário da polícia Joona Lina sabe que na sua profissão não se pode deixar enganar pelas aparências e que um presumível suicídio não é razão suficiente para fechar o caso. Haverá possibilidade de estes dois casos estarem relacionados? O que poderia unir duas pessoas que aparentemente não se conheciam?

Longe de imaginar o que está por detrás destas mortes, Joona Lina mergulhará numa investigação que o conduzirá, através de uma vertiginosa sucessão de acontecimentos, a uma descoberta diabólica. Existem pactos que nem mesmo a morte pode quebrar…

O AUTOR

Lars Kepler é o pseudónimo de uma dupla de sucesso na Suécia: Alexander Ahndoril e Alexandra Coelho Ahndoril. O Hipnotista, anteriormente publicado pela Porto Editora, foi o primeiro livro que escreveram juntos e está a ser adaptado ao cinema pela mão do realizador Lasse Hallström. Os direitos de tradução estão cedidos até ao momento para 24 países.

Título: O Executor

Autor: Lars Kepler

Tradutor: Ulla Baginha

Págs: 528

PVP: 17,50 €

Junho 23, 2011

Porto Editora - Ficção - 'Purgatório' de Tomás Eloy Martínez

 

A Porto Editora publica, no dia 30 de junho, Purgatório, o último romance de Tomás Eloy Martínez.

Purgatório é uma odisseia sobre um casal de cartógrafos que sofre, em 1976, as consequências da ditadura militar argentina e que só volta a reencontrar-se passado 30 anos, em New Jersey.

O exílio, o medo da morte e a esperança de encontrar o que se perdeu são peças que movem este maravilhoso romance, por muitos considerado o melhor e mais pessoal livro do escritor e jornalista argentino, falecido em janeiro de 2010.

SINOPSE

No Inverno de 1976, em plena ditadura, Simón Cardoso é detido pelos militares argentinos e nunca mais volta a aparecer. Trinta anos depois, porém, a sua mulher, Emilia Dupuy, fica paralisada ao ouvir a sua voz num restaurante dos arredores de New Jersey. O mundo, que se desmoronara com a tragédia, recupera então a luz. Será possível reaver o tempo perdido?

A partir deste inusitado encontro, Tomás Eloy Martínez enlaça a ansiedade de um amor perdido e recuperado com a reconstrução magistral da irrealidade criada pelo exílio – um exílio que ele próprio conheceu.

Aliando uma linguagem sóbria e uma história tão estranha quanto intensamente real, Purgatório ficará por ventura como a melhor obra de um autor já reconhecido como um clássico pela crítica internacional.

O AUTOR

Jornalista, professor e escritor, Tomás Eloy Martínez nasceu em Tucumán, Argentina, em 1934. Viveu vários anos no exílio e é autor de dois romances considerados clássicos da literatura argentina: La Novela de Perón (1985) e Santa Evita (1995), que foram traduzidos em mais de 30 línguas e publicados em mais de 60 países. Galardoado com inúmeros prémios, foi finalista de primeira edição do Man Booker International em 2005. Faleceu em Janeiro de 2010.

Título: Purgatório

Autor: Tomás Eloy Martínez

Tradutor: Helena Pitta

Págs: 224

PVP: 16,60 €

Coleção: Grandes Autores

Junho 23, 2011

Quinta Essência - «Nunca te Esqueci», de Michael Baron

 

A única ponte para o futuro é através do passado.

Hugh Penders viveu num estado de apatia durante quase uma década, desde que o seu irmão Chase morreu num acidente de viação. Transporta no íntimo dois segredos que nunca foi capaz de partilhar com ninguém: acredita que poderia ter sido capaz de evitar o acidente e está profundamente apaixonado por Iris, a namorada de Chase.

Quando o pai de Hugh sofre um grave ataque cardíaco, Hugh tem de regressar à sua casa em Nova Inglaterra, de onde andara a fugir nos últimos dez anos. Um dia, encontra Iris − que se mudara havia muito tempo − na rua. Iniciam uma amizade e Hugh acredita que está a apaixonar-se novamente por ela.

Contudo, o fantasma de Chase paira sobre ambos. E, quando cada um deles revela uma verdade que o outro desconhecia, as suas vidas, a perspectiva que tinham de Chase, e as suas oportunidades de um futuro conjunto mudarão para sempre.

Imbuído da força do desejo e do impacte da perda, Nunca te Esqueci é uma narrativa comovente e romântica que emocionará profundamente o leitor.

«Escrevendo eloquentemente sobre a vida, a morte, a perda e o amor, Baron retrata com fidelidade a fraqueza humana. Esta é a história emotiva de um homem que se reconcilia com o seu passado e tenta  perceber o seu futuro. Excelente!» Romantic Times

«Este livro é bastante emocional e fez-me sentir uma grande empatia pelos personagens. Tive dificuldade em largá-lo porque estava tão imersa na história que queria saber o que iria acontecer a seguir. Se gostam de histórias de amor que vos fazem chorar, não podem perder esta.» Confessions of an Overworked Mom

«Mergulhei nesta história e na profundidade das emoções que o autor retrata… Michael Baron tocou o meu coração e a minha alma com este livro. Contar uma história romântica da perspectiva masculina não só é raro, como fascinante.» Coffee Time Romance

Michael Baron é o pseudónimo de um reconhecido autor de obras de não ficção. A Quinta Essência publicou também Ficarei à tua Espera, o seu primeiro romance. Para mais informações, consulte www.michaelbaronbooks.com

Junho 23, 2011

Quinta Essência - «O Despertar da Meia-Noite», de Lara Adrian - Bestseller New York Times

 

Com uma adaga na mão e a vingança na mente, a bela Elise Chase percorre as ruas de Boston em busca de vingança contra os Renegados que lhe arrebataram tudo o que amava. Fazendo uso de um extraordinário dom psíquico, ela localiza as presas, consciente de que o poder que possui pode destruí-la. Tem de aprender a dominar o seu dom, e para isso pode apenas pedir ajuda a um homem: Tegan, o mais letal dos guerreiros da Raça.

Tegan, que não é alheio à perda, conhece a dor de Elise. Sabe o que é a fúria, mas quando mata os inimigos só há gelo nas suas veias. É perfeito no seu autodomínio até que Elise lhe pede ajuda para a sua guerra pessoal. Forja-se entre eles uma aliança - um vínculo que os unirá pelo sangue - e os mergulhará numa tempestade de perigo, de desejo e das mais sombrias paixões do coração.

«Um dos 10 melhores romances de 2007.» Amazon.com

«Como os anteriores livros da série, O Despertar da Meia-Noite é contado com uma intensidade incrível. A história é compacta, não há uma cena desperdiçada ou supérflua. A série afirma-se realmente com este livro. É o meu preferido dos três publicados até agora, e mal posso esperar pelo próximo.» VampireRomanceBooks.com

«Lara Adrian conseguiu de novo. Não fui capaz de largar o livro e passei a noite a lê-lo. Uns entusiásticos 4,5 corações para O Despertar da Meia-NoiteNight Owl Romance

Uma adição cheia de adrenalina, sensual e intensa à viciante série de Lara Adrian.» Chicago Tribune

Em criança, Lara Adrian costumava dormir com os cobertores quase sobre a cabeça, com medo de vir a ser vítima de vampiros. Mais tarde, sob a influência de Bram Stoker e Anne Rice, foi levada a interrogar-se se o seu medo não seria antes outra coisa: um desejo secreto de estar num mundo mais sombrio, de viver um sonho perigoso e sensual com um homem sedutor de poderes sobrenaturais. É essa mistura de medo e desejo que alimenta hoje as fantasias de Laura e a ideia que ela explora na série «Raça da Noite», bestseller do New York Times e vendida em 16 países.

Com as raízes familiares a estenderem-se até aos primeiros colonos chegados a bordo do Mayflower, Lara Adrian vive com o marido no litoral da Nova Inglaterra, rodeada por cemitérios seculares, pelo moderno conforto urbano e pela inspiração infinita do oceano Atlântico. Para saber mais acerca dos seus romances, visite www.laraadrian.com

Junho 23, 2011

O que fazer quando o monstro que juramos matar se converte no homem sem o qual não podemos viver?

 

Monica Vespucci usava um crachá que dizia “Os Vampiros também são Pessoas”. Não era um início de noite prometedor. Tinha cabelo curto, habilmente cortado, e uma maquilhagem perfeita. O crachá devia ter-me alertado para o tipo de despedida de solteira que planeara. Há dias em que sou demasiado lenta a perceber as coisas.
“Eu usava jeans negros, botas até ao joelho e uma blusa carmesim, de mangas compridas, para esconder a bainha da faca que trazia no pulso direito, e as cicatrizes no meu braço esquerdo. Deixara a minha arma na mala do carro, pois não achava que a despedida de solteira se pudesse descontrolar por aí além…”

Laurell K. Hamilton é autora de bestsellers, a sua série Anita Blake Caçadora de Vampiros mistura mistério, fantasia, magia, horror e romance. Tudo começou em Prazeres Inconfessos e continua ainda com Skin Trade, o décimo sétimo livro da série.
Existem neste momento mais de seis milhões de cópias de livros de Anita Blake impressos em mais de dezasseis línguas. Laurell vive em St. Louis County no Missouri com o marido, a filha e dois cães.

Pág. 1/5