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planetamarcia

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Maio 24, 2011

DIAS DE CORAGEM E DE AMIZADE, de Nuno Tiago Pinto - As 3 guerras coloniais portuguesas

 

A Esfera dos Livros lança mais uma novidade esta 5ª feira, 26 de Maio. Trata-se da obra Dias de Coragem e de Amizade – Angola, Guiné, Moçambique: 50 Histórias da Guerra Colonial, de Nuno Tiago Pinto.

Este é um livro que recolhe os testemunhos de vários veteranos dos 3 teatros da guerra colonial portuguesa. Relatos impressionantes e importantíssimos, que nos permitem a todos nós portugueses ter acesso a histórias sobre as quais normalmente os participantes destas guerras não gostam de falar, mas que fazem parte da História recente do nosso país.

SINOPSE

«O fundamental neste livro é que, através daquilo que os protagonistas descrevem, nós, os portugueses de hoje, temos acesso à história dos anos da guerra como ela ficou gravada naqueles que a fizeram. Não é pouca coisa.» Coronel Matos Gomes in Prefácio

O médico Abílio Alves esteve um ano e meio em Nambuangongo, Angola, a tentar salvar vidas, com poucos meios e sob ataques constantes. António Lobato foi o primeiro piloto a despenhar-se na Guiné, o chamado Vietname português, e aquele que mais tempo esteve preso nas mãos do PAIGC – sete anos. Maria Arminda Lopes Pereira dos Santos pertenceu ao primeiro grupo de enfermeiras pára-quedistas e durante dez anos percorreu vários cenários da guerra colonial. António José Freire foi atingido, em Angola, por um estilhaço que lhe arrancou uma parte do crânio. Ao todo, foi operado 18 vezes à cabeça. José Vicente decidiu arriscar a vida ao volante de um Unimog para a companhia não ficar uma noite inteira sem água. Sofreu um acidente e ficou paraplégico. O jornalista Nuno Tiago Pinto ouviu cada um dos 50 testemunhos que fazem parte deste livro e captou o momento mais dramático da sua experiência nos três cenários da guerra colonial – Angola, Guiné e Moçambique. São relatos impressionantes, feitos na primeira pessoa, de actos de coragem e de amizade, de medo, heroísmo, desespero, de soldados, médicos, enfermeiras que combateram, de diferentes formas,

em nome da pátria. Ao todo, foram mobilizados para os três teatros de guerra entre 800 mil, e um milhão de portugueses. Destes, mais de nove mil morreram em combate ou num dos muitos acidentes que, por descuido, falta de preparação ou infortúnio acabaram por causar vítimas. Os outros milhares de portugueses regressaram a casa com marcas físicas ou psicológicas de uma guerra que os transformou e marcou para sempre. Esta é a sua história.

BIOGRAFIA

Nuno Tiago Pinto nasceu em 1978, em Lisboa. Licenciou-se em Relações Internacionais e tirou o curso de especialização em jornalismo no CENJOR. Passou pela redacção da Sic Notícias e foi jornalista e editor de Internacional e de Sociedade no semanário O Independente. Está desde 2006 na revista Sábado onde é sub-editor da secção Portugal.

Maio 24, 2011

Porto Editora - Ficção - Um diálogo «inteligente e mágico»

 

O jornal alemão Der Spiegel afirmou que é «um dos mais inteligentes e mágicos diálogos amorosos da literatura contemporânea». Quando sopra o vento norte, de Daniel Glattauer, tem direitos vendidos para trinca e cinco países e chega às livrarias nacionais a 2 de junho, com chancela da Porto Editora.

Neste livro, que liderou tops de vendas na Alemanha, Áustria, Espanha, França e Itália, um email acidental leva a um caso de amor vivido exclusivamente através de troca de correspondência eletrónica.

Daniel Glattauer é um escritor e jornalista austríaco. Com este romance da era digital, e respetiva sequela, a publicar brevemente pela Porto Editora, atingiu o reconhecimento internacional.

O ENREDO

Tudo começa por acaso: Leo recebe por engano alguns emails de uma desconhecida chamada Emmi. Educadamente, responde-lhe, e Emmi retribui.

Esta troca de e-mails desperta uma curiosidade intensa entre os dois e, quase de imediato, Emmi e Leo começam a partilhar confidências e desejos íntimos.

A tensão erótica aumenta e o encontro entre ambos parece iminente. Mas Emmi e Leo adiam o momento. Porque, afinal de contas, Emmi é casada e feliz.

Serão os sentimentos que nutrem um pelo outro suficientemente profundos para sobreviver a um encontro real? E depois desse momento, o que os espera?

Quando sopra o vento norte é um romance divertido, animado e irresistivelmente cativante, cheio de reviravoltas, sobre um caso de amor vivido exclusivamente por email.

O AUTOR

Daniel Glattauer nasceu em 1960, em Viena. Desde 1985 trabalha como escritor e jornalista, e desde 1989 escreve para o diário austríaco Der Standard.

Quando sopra o vento Norte, foi editado na Alemanha em 2006 e tornou-se um enorme best-seller, vendendo mais de um milhão de exemplares; foi traduzido em 32 línguas e entrou para os tops de vendas em países como a França, Espanha, Itália e Áustria. A Porto Editora publicará brevemente a sequela deste divertido romance, que foi igualmente alvo do entusiasmo da crítica e do público internacionais.

IMPRENSA

A arte da comunicação no seu melhor. Die Welt

Um dos mais inteligentes e mágicos diálogos amorosos da literatura contemporânea. Der Spiegel

Inteligente, divertido e cativante. Brigitte Extra

Um prazer sem limites. NZZ am Sontag

Um enorme best-seller, e é fácil perceber porquê. Curto, surpreendente, elegantemente escrito, Quando sopra o vento norte explora a brilhante premissa do amor a partir de um e-mail acidental. Daily Mirror

Uma história de amor da época da Internet que não deixará de o absorver totalmente – excelente! New Books Magazin

Título: Quando sopra o vento norte

Autor: Daniel Glattauer

Tradução: Susana Mendes Sereno

Págs: 222

Capa: mole com badanas

Maio 24, 2011

Ideias de Ler - Não ficção - "Como se desenvolve uma ecomonia e porque se afunda"

 

A 2 de junho, a Ideias de Ler publica um livro essencial, do economista que previu a crise de 2008. Como se desenvolve uma economia e porque se afunda ajuda a compreender os problemas económicos atuais.

Repleta de ilustração e humor inteligente, esta obra procura explicar por que motivo nuns momentos a economia cresce e noutros entra em crise; porque é que alguns países são ricos e outros são pobres; o que determina a inflação; entre outros aspetos da economia real.

O livro apresenta Able, Baker e Charlie, três indivíduos que viviam numa ilha que estava longe de ser um paraíso tropical, porque lá não havia poupança, crédito e investimento. As três personagens ajudam a entender os conceitos económicos mais complexos de modo muito simples.

Depois de ler esta obra, o leitor entenderá facilmente todas as questões, conceitos e cenários discutidos no mundo económico atual. Na sua base fundamental, a economia deixará de ter segredos.

OS AUTORES

Peter D. Schiff é o autor best-seller norteamericano de Crash Proof, Crash Proof 2.0: How to Profit From The Economic Collapse e The Little Book of Bull Moves in Bear Markets. É consultor em Wall Street e ficou conhecido por prever a crise económica de 2008.

Esta é a sua primeira colaboração com o seu irmão Andrew J. Schiff, um reconhecido especialista em economia e finanças.

CRÍTICAS

Como se desenvolve uma economia e porque se afunda torna a economia divertida e facilmente compreensível. Roger Lott, The Washington Times

Se pretende compreender verdadeiramente a economia, este livro é o ponto de partida ideal. Daniel Hannan, Telegraph.co.uk/Blog

Adorei este livro e vou querer que os meus filhos também o leiam. Acho que é muito importante.

http://allfinancialmatters.com

Títulos: Como se desenvolve uma economia e porque se afunda

Autor: Peter D. Shiff, Andrew J. Schiff

Págs: 280

Capa: mole com badanas

PVP: 14,90 €

Maio 22, 2011

Por Este Mundo Acima - Patrícia Reis - Opinião

 

Poucas foram as vezes em que um livro me deixou sem palavras. Normalmente fecho a última página cheia de vontade de falar, opinar e discutir. “Por Este Mundo Acima” fez-me pensar em tantas coisas enquanto o li, mas não me permitiu ter uma opinião imediata. Se calhar é um livro a digerir com calma, eu sinto que ainda o estou a “mastigar”.

Difícil é imaginar no que se pode tornar a nossa vida após uma catástrofe. Neste livro é-nos descrito o mundo depois de um “acidente” do qual nunca sabemos pormenores, apenas sabemos que tudo está destruído, que a maioria das pessoas desapareceu, e as que restam procuram caminhos. Caminhos que são percursos do passado, vividos de lembranças e pensamentos, e modos de viver o presente.

Pode parecer estranho mas este livro sugere-me uma palavra: “Tempo”. O tempo que perdemos nas nossas vidas sempre a correr, e o tempo que sobra, com o qual não sabemos lidar nem como preencher quando tudo muda.

Eduardo foi editor e agora vagueia pelos destroços deste mundo desfeito. Procura alimentos, medita sobre todas as coisas que se perderam, na vida que viveu, no carinho dos amigos ausentes. E porque quem procura acaba sempre por encontrar, descobre pistas do passado das pessoas que conheceu, das suas vidas ocultas, das coisas que nunca imaginou porque se calhar nunca olhou para os outros sem ser na correria dos percursos que se cruzam, muitas vezes por acaso. Porque sabemos que nas nossas vidas pouco tempo temos para nós e para os outros, vivemos a pensar no que temos para fazer e no pouco tempo que temos para fazer tudo o que queremos ou nos é imposto. Será preciso uma tragédia para termos tempo para pensar? Para meditar sobre o que perdemos? Será uma lição? Aprender a ter tempo? Aprender a viver verdadeiramente? Concluir que habitamos um planeta super-povoado mas não conhecemos verdadeiramente ninguém?

Nesta fase de desolação Eduardo descobre “O Livro”! Aquele que nunca editou mas que é o melhor de sempre, o que deveria ter chegado a toda a gente. Curiosamente um livro que esteve muito tempo consigo mas que ainda não tinha lido, e agora? Será tarde demais?

Gostei da relação que se desenvolve entre Eduardo e Pedro, um rapazinho que cresce neste cenário de destruição, a quem Eduardo ensina, orienta, pode dizer-se que, dadas as circunstâncias, educa. Passam-se anos assim, tantos que me questiono porque não se reconstruiu tudo? Porque continuam as personagens deste livro a errar no vazio sem sinais de recuperação? Que é feito do poder de recuperação do ser humano?

Bom, um livro que me faz pensar e que me acompanha depois de o ter terminado (mesmo já tendo iniciado outro). Gostei de me deixar levar pela (imensa) criatividade da autora, viajei e vivi nesse lugar, seja lá onde for.

Sem dúvida um ponto de partida para conhecer os restantes trabalhos de Patrícia Reis. Bastante recomendado! Marcante!

Sinopse

“Um cenário de terrível desastre assola Lisboa. Poderia ser em qualquer outro lugar do mundo. Os escombros passam a ser paisagem, a cidade e as relações humanas transformam-se vertiginosamente. Entre os sobreviventes há um homem, um velho editor. Procurando amigos e amores desaparecidos encontra um manuscrito e um rapaz e, neles, a porta para uma outra dimensão da vida.”

Dom Quixote, 2011

Maio 22, 2011

Villa Amalia - Pascal Quignard - Opinião

 

“Villa Amalia” é um livro belíssimo, muito bem escrito, mas que me soube a pouco.

Pascal Quignard é de facto exemplar nas suas descrições de ambientes, de sentimentos, de revolta e vontade de mudança, mas o desenvolver da acção deste romance não me cativou como eu gostaria. A verdade é que por vezes a história de Anne me pareceu pouco credível, quando assim é, por mais belo que seja um livro, não me consigo deixar levar com facilidade…

Anne muda toda a sua vida sem dar explicações a ninguém porque vê o companheiro beijar outra mulher. Abandona-o sem qualquer explicação, muda de casa, de país, de amigos. No fundo acho que Anne há muito teria este desejo de mudança, talvez precipitado pela primeira ocasião de fugir sem justificações. Enfim, tudo isto são especulações da minha parte, discussões que um livro pode implicar, e ainda bem pois uma leitura que suscita dúvidas e controvérsia é para mim muito positiva.

Anne é pianista e vive numa realidade que só os músicos compreendem, mesmo depois de se desfazer dos pianos mantém sempre as partituras na cabeça; é, ao longo da narrativa, o que a prende ao passado. De resto tudo muda, tem o mérito de fazer com a sua vida o que bem entende, de se apaixonar pela belíssima Villa Amalia, tão isolada e de difícil acesso, mas tão tentadora e real. Muda-se, instala-se, absorve a beleza e simplicidade do lugar, pensa, medita, cresce.

Gostei de ler. Um romance diferente, com um ritmo muito próprio.

Sinopse

“Ann Hidden é uma pianista de sucesso, cuja vida dá uma reviravolta depois de um único beijo. Quando ela vê o companheiro com outra mulher, entra em choque e decide deixar tudo para trás. Com a ajuda de Georges decide romper com todos os laços que a ligam ao passado e embarca numa jornada de redescoberta que a leva até Ischa, na baía de Nápoles.
Em Ischia, Ann perde-se de amores pela Villa Amalia, uma casa escavada na rocha com vista para o mar. E é nesse recanto especial que Ann recupera a paz e a felicidade, ao lado dos seus novos companheiros: o médico Leonhardt e a sua pequena filha, Giulia. A segunda vida de Ann chega inesperadamente ao fim quando um trágico acidente muda a vida destes amigos, quebrando os laços que os uniam. Incapaz de suportar a dor, Ann regressa a França, enfrentando um temido reencontro e uma proposta completamente inesperada…”

Clube do Autor, 2011

Maio 21, 2011

Nuno Camarneiro - O primeiro romance de um novo autor

 

Divulgo, quase diariamente, novos livros e novos lançamentos.

Hoje tenho o prazer de divulgar um livro muito especial. Disponível a partir de 20 de Junho, “ No Meu Peito Não Cabem Pássaros” é o primeiro romance de Nuno Camarneiro, um amigo da minha infância.

Somos conterrâneos que os anos separaram e as novas tecnologias aproximaram; estou muito feliz por saber que a paixão pelos livros e pela escrita levaram o Nuno a este passo importante. Desejo que seja a primeira aposta de um percurso literário de sucesso.

Oportunamente divulgarei a data e local do lançamento do livro. Para já a sinopse:

"Em 1910, a passagem de dois cometas pela Terra semeou uma onda de pânico. Em todo o mundo, pessoas enlouqueceram, suicidaram-se, crucificaram-se, ou simplesmente aguardaram, caladas e vencidas, aquilo que acreditavam ser o fim do mundo. Nos dias em que o céu pegou fogo, estavam vivos os protagonistas deste romance – três homens demasiado sensíveis e inteligentes para poderem viver uma vida normal, com mais dentro de si do que podiam carregar. Apesar de separados por milhares de quilómetros, as suas vidas revelam curiosas afinidades e estão marcadas, de forma decisiva, pelo ambiente em que cresceram e pelos lugares, nem sempre reais, onde se fizeram homens."

Maio 21, 2011

Porto Editora - Ficção - Romantic Novel of the Year 2010

 

A 23 de maio, em vésperas do arranque da Feira do Livro do Porto, é publicado Corações sem dono, de Lucy Dillon, obra distinguida com o Romantic Novel of the Year 2010, atribuído pela americana Romantic Novelists’ Association, e que já premiou, entre outros autores, Jojo Moyes, também editada pela Porto Editora.

Este é um romance sobre amor e recomeços, corações solitários e o afeto incondicional de cachorros abandonados.

O ENREDO

A londrina Rachel de trinta e nove anos descobre que tudo na vida pode dar uma volta enorme quando e como menos se espera.

Tudo começa num momento conturbado: na mesma semana Rachel perde o namorado, o emprego, descobre o primeiro cabelo branco e é acusada pela irmã de ser egoísta por se ter esquecido do aniversário do sobrinho. Como se não bastasse, de repente tem de se mudar de Londres para uma pequena cidade de província, no fim do mundo, onde uma tia lhe deixou em herança um canil a abarrotar de cães, uma casa enorme e uma montanha de dívidas.

Mas nem tudo é o que parece e nem só de problemas se fará este novo percurso de Rachel; graças aos amigos de quatro patas, muitos
corações solitários vão descobrir valiosas lições sobre lealdade, companheirismo e amor incondicional.

A AUTORA

Lucy Dillon (1974) é uma escritora de origem escocesa que atualmente reside em Londres.

O seu sonho de criança era ser bailarina, facto ao qual não será alheio o tema do seu primeiro romance: The Ballroom Class (2008).
Sempre na onda do romance sentimental, em 2009 publica Corações sem dono, com o qual confirma o próprio publico, predominantemente feminino e consegue o reconhecimento de Romantic Novel of The Year.

Título: Corações sem dono

Autor: Lucy Dillon

Tradução: Cláudia Ramos

Págs: 448

Capa: mole com badanas

PVP: 16,60 €

Maio 20, 2011

Porto Editora - Ficção - Uma das grandes vozes do policial nórdico

 

A Porto Editora publica, no dia 26 de Maio, A Voz, um romance de Arnaldur Indriđason.

Este autor islandês, considerado já uma das grandes vozes da literatura escandinava, tem vindo a cativar leitores de todo o mundo, especialmente os apreciadores do policial nórdico, e a sua obra foi agraciada com vários prémios, como o CWA Gold Dagger e o Prémio Chave de Vidro.

Indriđason já foi crítico e realizador de cinema, mas neste momento dedica-se por completo à escrita. Em A Voz, o autor apresenta-nos um policial cuja trama se passa num famoso hotel de Reiquiavique, lotado nas vésperas do Natal, onde funcionários e hóspedes escondem passados misteriosos e ninguém é quem parece ser.

Depois de publicar O Hipnotista, de Lars Kepler, a Porto Editora reforça, com A Voz, a sua linha de policiais nórdicos de sucesso.

SINOPSE

Gudlaugur, o velho porteiro de um dos mais famosos hotéis de Reiquiavique, é encontrado seminu e apunhalado no seu miserável quarto na cave do hotel. Mas Gudlaugur é muito mais do que um simples porteiro que também se disfarça de Pai Natal para as festas das crianças – ele é um completo mistério. Ao fim de vinte anos a trabalhar no hotel, ninguém parece conhecê-lo verdadeiramente.

À medida que a investigação prossegue, uma teia de más intenções, avidez e corrupção começa a emergir. Toda a gente - entre funcionários e hóspedes - tem algo a esconder. Mas o segredo mais chocante reside no passado da vítima, no qual o inspetor Erlendur tem de mergulhar para encontrar o assassino.

Um romance tenso, com uma atmosfera perturbante, pela mão de um dos melhores escritores de policiais da Europa.

O AUTOR

Arnaldur Indriđason (Reiquiavique, 1961) é historiador, jornalista e crítico literário e de cinema. Durante vinte anos trabalhou para o Morgunbladid, o mais importante diário da Islândia, antes de se dedicar à escrita a tempo inteiro. Publicados em vinte e seis países, os seus romances rapidamente se transformam em bestsellers.

A sua obra tem recebido vários prémios, entre os quais se destacam o Prémio Chave de Vidro (2002 e 2003), atribuído pela Associação Escandinava do Romance Policial, e o CWA Gold Dagger (2005).

IMPRENSA

Arnaldur Indriđason escreve romances que é impossível abandonar antes da última página. É a grande voz literária das terras frias do Norte.

Luis Sepúlveda

Arnaldur Indriđason é já um fenómeno literário – e é fácil perceber porquê…

Harlan Coben

De uma beleza desoladora.

The New York Times Book Review

Indriđason consegue atingir uma extraordinária riqueza psicológica.

The Independent

A Islândia encontrou o seu Mankell… Um narrador de grande qualidade. Erlendur é uma personagem soberba.

Die Welt

Título: A Voz

Autor: Arnaldur Indriđason

Tradutor: Vasco Gato

Págs: 306

PVP: 16,60 €