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planetamarcia

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Abril 30, 2011

Lançamento de livro biográfico sobre ANTÓNIO CHAMPALIMAUD

 

A Esfera dos Livros acaba de lançar mais uma biografia, desta feita ANTÓNIO CHAMPALIMAUD – Construtor de Impérios, de Isabel Canha e Filipe S. Fernandes.

Os autores traçam com rigor e exaustão a vida deste extraordinário homem de negócios português, uma personagem corajosa, enérgica e de uma inteligência rara, que multiplicou a pequena fortuna herdada do pai e do tio, e que, quando perdeu quase tudo, não baixou os braços e reconstruiu todo o seu império de novo.

 

António Champalimaud foi o maior empreendedor do século XX português, um verdadeiro construtor de impérios. Durante 64 anos, desde os 18 anos até à sua morte, a sua vida foi inteiramente dedicada aos negócios. Herdeiro, multiplicou a pequena fortuna que lhe foi legada pelo pai e pelo tio e, quando perdeu quase tudo, exibiu a sua gesta de Midas, com aquele raro toque dos que bisam reconstruir impérios. Um homem seco, magro, com um olhar vivo e fala sincopada, convicto das suas afirmações, de uma inteligência rara, enérgico, corajoso, provocador, polémico, determinado e apaixonado pelo risco. Ganhou ao longo da vida vários cognomes: o último imperador, o guerreiro, o tycoon, o caçador, o predador, a velha raposa, o capitão da indústria e barão da finança, o lobo solitário, o mais rico de Portugal. Isabel Canha e Filipe S. Fernandes trazem-nos a biografia completa de António Champalimaud, onde traçam uma história onde não faltam ingredientes. Desde um divórcio olhado de soslaio num país conservador, ao exílio no México, durante cinco anos, fugindo a um mandado de captura no âmbito do processo Sommer, o confisco de todos os seus bens, o refúgio no Brasil, a morte dramática de dois dos seus filhos, a reconstrução da fortuna quando regressou aos negócios em Portugal, em 1992, guerras judiciais várias e a venda do grupo aos espanhóis do Santander. Odiado por uns, admirado por outros, António Champalimaud tinha um carisma difícil de descrever. Disse um dia: «Sou eu. Não me vergo a ninguém.»

Isabel Canha é licenciada em Direito pela Faculdade de Direito de Lisboa. Foi colaboradora da secção de Economia do jornal Semanário. Integrou a equipa fundadora da revista Exame e Fortuna. Foi editora-chefe na Executive Digest e no âmbito da qual desenvolveu o suplemento trimestral Executiva. Foi directora da Cosmopolitan. Foi directora da revista Exame, desde Setembro de 2003. É autora de As Mulheres Normais têm Qualquer Coisa de Excepcional (2009, Bertrand).

Filipe S. Fernandes nasceu em Angola. Licenciado em Comunicação Social pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa e tem uma pós-graduação em Comunicação, Cultura e Tecnologias pelo ISCTE. É jornalista desde 1985 quando se iniciou no jornal Semanário. Esteve na Exame, e fez parte do grupo de criadores da revista Fortuna, depois Fortunas & Negócios. Foi editor do Diário Económico e do Jornal de Negócios. Actualmente é director-adjunto da Exame. Autor de vários livros.

Abril 30, 2011

Porto Editora - Ficção - 'Retrato de Família' apresentado pela autora

 

A Porto Editora publica, no dia 6 de maio, Retrato de Família, da inglesa Jojo Moyes.

Jojo Moyes entrou no mercado português em 2009 com o livro Silver Bay – A Baía do Desejo. A recepção por parte dos leitores fez com que, em 2010, a Porto Editora lançasse um novo romance, Um Violino na Noite. Este mês, durante a Feira do Livro de Lisboa, a autora vem pessoalmente apresentar aos seus leitores Retrato de Família, o seu romance de estreia.

Desde Retrato de Família que a autora tem vindo a criar um percurso cheio de sucesso, tendo sido galardoada por duas vezes com o prémio Romantic Novel of the Year.

No dia 7 e 8 de maio, a partir das 15:00, Jojo Moyes vai estar na Feira do Livro de Lisboa para conhecer os seus leitores portugueses.

SINOPSE

1953, Isabel II é coroada. A comunidade inglesa em Hong Kong reúne-se para celebrar o acontecimento. Para Joy, trata-se apenas de mais uma reunião enfadonha, idêntica a tantas outras. Mas a sua vida transformar-se-á nessa mesma noite ao conhecer o jovem oficial da Marinha Edward Ballantyne. A impulsiva proposta de casamento após um breve encontro parece ser a resposta a todos os desejos de Joy.

Mais de quarenta anos volvidos, Joy e Edward vivem na Irlanda e a sua relação com Kate, a filha, e Sabine, a neta de dezasseis anos, é uma relação distante e fria. Em Londres, Kate tenta resolver mais uma das suas inúmeras crises amorosas e, numa tentativa de proteger Sabine, decide que ela vá passar umas férias com os avós.

Para surpresa geral, Sabine parece adaptar-se bem à vida no campo e ao difícil temperamento da avó. Até que o súbito agravamento do estado de saúde de Edward obriga Kate a um inesperado regresso à casa de família, reabrindo as velhas feridas que a separam de Joy. Que segredos afastam mãe e filha? Poderá Sabine unir duas gerações tão diferentes, ou cairá também ela no silêncio que as separa?

A AUTORA

Jojo Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent até 2002, quando publicou o seu primeiro romance, este Retrato de Família, e resolveu dedicar-se à escrita a tempo inteiro.

Publicou depois Foreign Fruit (2003), The Peacock Emporium (2004), The Ship of Brides (2005), Silver Bay – A Baía do Desejo (2007), Um Violino na Noite (2008), The Horse Dancer (2009) e The Last Letter from your Lover (2010). Com Foreign Fruit e The Last Letter from your Lover obteve o prémio Romantic Novel of the Year, para o qual esteve também nomeada por The Ship of Brides e por Silver Bay – A Baía do Desejo.

Do catálogo da Porto Editora constam já os seus romances Silver Bay – A Baía do Desejo e Um Violino na Noite.

Página pessoal: www.jojomoyes.com

Título: Retrato de Família

Autor: Jojo Moyes

Tradutor: Ana Nereu

Págs: 416

PVP: 16,60 €

Abril 28, 2011

Sugestão de romance histórico - A MULHER QUE AMOU O FARAÓ, de Helena Trindade Lopes

 

Quando Ísis, a velha cantora de Amon, abriu a porta da sua memória à neta Tity, estava longe de imaginar que iria entrar numa emocionante viagem ao encontro de si própria e da história recente do país dos faraós, o Egipto… Amenhotep IV, no ano cinco do seu reinado, decide abandonar Waset, terminar com o culto tradicional e fundar uma nova capital numa zona inóspita e desgastada pelos ventos, na margem leste do rio Nilo. Deu-lhe o nome de Akhetaton. O lugar da primeira vez. Era nesta nova cidade que sonhava escrever uma nova página da História do Egipto. Junto da sua mulher, a tão encantadora quanto perigosa Nefertiti, cuja beleza enfeitiçava os homens, e com o apoio do seu ajudante de campo, o confidente e fiel amigo Ahmés. Mas a intriga, a desconfiança e a traição instalam-se e o sonho cedo cai por terra, graças àqueles que lhe são mais próximos. Só uma pessoa permanece ao seu lado, a jovem Ísis, a cantora de voz doce, que tudo faz em nome de um grande amor. E cuja história de paixão e coragem é digna de ser contada durante muitas e muitas gerações.

Helena Trindade Lopes é licenciada em História pela Faculdade de Letras da Universidade de Lisboa (1981). Doutorada em História, área de Antiguidade Oriental, pela Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa (1995), onde lecciona desde 1981 (Civilizações Pré-Clássicas, História do Egipto Antigo, Egípcio Hieroglífico, Hebraico, História Comparada das Religiões). Directora do Instituto Oriental da F.C.S.H., presidente da Associação Portuguesa de Egiptologia, membro de várias organizações internacionais de Egiptologia para a área da História e Arqueologia Egípcias. Autora de seis e publicou mais de cinquenta artigos em revistas académicas nacionais e estrangeiras. Directora das revistas Hathor – Estudos de Egiptologia e Estudos Orientais. Dirige o primeiro Projecto Arqueológico Português no Egipto (Palácio de Apriés, em Mênfis), iniciado em 2000. Foi agraciada com a Medalha de Grande-Oficial da Instrução Pública em 2003.

Abril 25, 2011

Noite Sobre as Águas - Ken Follett - Opinião

 

Este livro foi um presente inesperado, desde que saiu que o queria ler, foi uma deliciosa surpresa. A grande ansiedade e curiosidade, aliadas ao fim-de-semana prolongado, fizeram com que dois dias fossem suficientes para percorrer as mais de quinhentas páginas.

Não me canso de destacar os talentos de Ken Follett como escritor, de facto cada livro dele é uma viagem fantástica em que me entusiasmo, emociono, sofro, conspiro, imagino e, acima de tudo, me deixo levar sem querer saber se é hora de comer, de dormir, de sair… Follett leva-me sempre para dentro dos seus livros, faz-me desejar nunca chegar ao fim…quando chego e fecho a última página desejo sempre começar um outro livro dele.

“Noite Sobre as Águas” é literalmente uma viagem; uma viagem num Hidroavião da já extinta Pan American, a maior Companhia Aérea do mundo na sua época.

Temos o habitual enquadramento histórico, neste caso a acção decorre em 1939 após a declaração do início da Guerra. O início do livro é marcado pelas descrições das personagens, ficamos a conhecer os seus antecedentes, traços de personalidade e, claro as razões que as farão embarcar a bordo do Clipper, o luxuoso Hidroavião da Pan American, numa viagem de cerca de 30 horas, de Southampton a Nova Iorque.

Aprendi imenso sobre Hidroaviões e sobre a sua época de ouro. Gosto muito quando um livro me permite adquirir conhecimentos, quando descubro realidades que nem sabia terem existido. Follett descreve de forma apaixonada e até romântica o que era viajar abordo do Clipper. Numa época em que viajar de avião era um privilégio apenas ao alcance de alguns, são muitas as diferenças para os conceitos de hoje em dia: poucos passageiros por viagem de modo a poderem usufruir de espaço, compartimentos separados e salas de refeição, comida confeccionada a bordo, jantares de vários pratos com boas porcelanas, copos de cristal e talheres de prata, são apenas alguns apontamentos dos muitos pormenores de luxo a descobrir.

O suspense começa desde o primeiro capítulo, quando o Engenheiro do Voo é contactado por telefone por uma organização criminosa que lhe raptou a mulher, e exige a sua colaboração numa operação a bordo. As instruções ser-lhe-ão dadas a seu tempo. A partir daqui cabe ao leitor seguir as pistas e tentar perceber o que se passa. Passei a tomar atenção em todos os pormenores e a tentar unir possíveis pontas soltas.

Quando é chegado o momento da descolagem já estamos perfeitamente a par das histórias de vida da maioria dos passageiros, dos seus dramas familiares, amores desencontrados e demais motivos para partir rumo à América. Follett explora muito bem a dimensão humana de modo deixar o leitor cada vez mais envolvido e interessado no desfecho.

A proximidade do final do livro aumenta a intensidade da acção e, consequentemente, da leitura. Dei por mim literalmente a devorar páginas, com pressa de verificar se as minhas suspeitas se concretizariam. A verdade é que o final acabou por me surpreender… Follett levou-me numa direcção e depois… surpreendeu-me de forma brilhante.

Que posso dizer mais? Adorei!

Sinopse

“Em 1939, com a guerra a acabar de ser declarada, um grupo de pessoas privilegiadas embarca no mais luxuoso avião de sempre, o Pan American Clipper, com destino a Nova Iorque: um aristocrata britânico, um cientista alemão, um assassino e a sua escolta, uma jovem em fuga do marido e um ladrão encantador, mas sem escrúpulos. Durante trinta horas, não há escapatória possível desse palácio voador. Sobre o Atlântico, a tensão vai crescendo até finalmente explodir num clímax dramático e perigoso.”

Bertrand, 2011

Abril 23, 2011

Gritos do Passado - Camilla Läckberg - Opinião

 

Finalmente peguei num dos meus presentes do último Natal, estava muito curiosa com este “Gritos do Passado” pois gostei muito do “Princesa de Gelo”, o primeiro livro de Camila Läckberg editado por cá. “Teia de Cinzas”, mais um livro da autora, saiu estes dias para o mercado; acho que este lançamento me fez tirar “Gritos do Passado” da estante.

A verdade é que adoro policiais, mistérios, conspirações e afins. Uma história empolgante dá-me entusiasmo para ler com afinco até que se acabem as páginas. Foi o que aconteceu neste caso, que me vi a fechar o livro madrugada fora. Acho mesmo que gostei mais deste do que do livro anterior, é estranho porque neste caso antevi o desfecho e resolução do caso e em “Princesa de Gelo” estive à nora até ao fim. Penso que me envolvi mais desta vez, talvez por já estar familiarizada com a maioria das personagens, pois continuamos a acompanhar a história de amor de Erica e Patrick, os dramas de Anna, e o palco dos acontecimentos continua a ser Fjällbacka.

Em relação á autora mantenho a mesma opinião: acho-a muito criativa e gosto da forma como os seus livros não são apenas policiais, são ao mesmo tempo uma espécie de romances em que as personagens vivem vidas reais fora dos cenários de crime. Apaixonam-se, discutem, zangam-se, fazem as pazes, saem com amigos, tem vidas como qualquer um de nós, acho que é uma forma de aproximar o leitor, de dar realismo a situações que de outra forma seriam demasiado frias e técnicas. Esta situação proporciona um livro completo, em que não há momentos mortos, e em que todas as situações proporcionam uma leitura interessante que não cansa mesmo que se leiam muitas dezenas de páginas de seguida.

Não vou entrar em pormenores sobre a história para não correr o risco de revelar demais; para aguçar o apetite apenas vou transcrever a sinopse. Resta-me acrescentar tratar-se de um livro excelente, com uma estrutura bem construída e uma escrita viciante. Recomendo muito!

Sinopse

“Numa manhã de um Verão particularmente quente, um rapazinho brinca nas rochas em Fjällbacka - o pequeno porto turístico onde decorreu a acção de A Princesa de Gelo - quando se depara com o cadáver de uma mulher. A polícia confirma rapidamente que se tratou de um crime, mas o caso complica-se com a descoberta, no mesmo sítio de dois esqueletos. O inspector Patrick Hedström é encarregado da investigação naquele período estival em que o incidente poderia fazer fugir os turistas, mas, sem testemunhas, sem elementos determinantes, a polícia não pode fazer mais do que esperar os resultados das análises dos serviços especiais. Entretanto, Erica Falk, nas últimas semanas de gravidez, decide ajudar Patrick pesquisando informações na biblioteca local e novas revelações começam a dar forma ao quadro: os esqueletos são certamente de duas jovens desaparecidas há mais de vinte anos, Mona e Siv. Volta assim à ribalta a família Hult, cujo patriarca, Ephraim, magnetizava as multidões acompanhado dos dois filhos, os pequenos Gabriel e Johannes, dotados de poderes curativos. Depois dessa época, e de um estranho suicídio, a família dividiu-se em dois ramos que agora se odeiam.”

D. Quixote, 2010

Abril 23, 2011

Passatempo "Dia Mundial do Livro"

 

Para comemorar o dia Mundial do Livro decidi promover um passatempo para um exemplar de “A Sombra do que Fomos” de Luís Sepúlveda. Convido todos a participarem!

E porque acho que este prémio deve ser atribuído a quem revelar uma verdadeira paixão pelos livros, venho lançar um desafio criativo: enviem uma frase, um poema, um texto, o que quiserem…desde que revele o significado que os livros têm na vossa vida. Não há regras para formatos nem limites para esta paixão! A participação mais inspiradora vence.

O Passatempo decorre até às 23h59 do próximo dia 30 de Abril.

As respostas deverão ser enviadas para o e-mail marciafb@net.sapo.pt , sempre com informação de nome e morada. O nome do premiado será anunciado aqui no blogue; o vencedor será também informado por e-mail.

Serão apenas aceites participações de residentes em Portugal, e uma por participante e residência.

Boa sorte a todos! Participem!

Abril 19, 2011

O destino de uma rainha é traçado a sacrifícios…

 

Ferozmente dedicada ao pai adorado e ao rei, Isabel de York, de dezassete anos, acredita que ele quis deixar a Inglaterra nas mãos de um dirigente justo e meritório. Como o jovem sucessor não está pronto para reinar, o poder passa para o tio de Isabel, Ricardo de Gloucester – um homem no qual a mãe nunca confiou. Pouco depois, Isabel receia que a sua própria confiança não se justifique. Após a subida de Ricardo ao trono, a família dela sofre desaires sucessivos e devastadores: o pai, já falecido, é exposto como um bígamo; ela e os irmãos são estigmatizados como bastardos; e os irmãos são presos pelo novo rei e, segundo consta, assassinados. Como pôde o pai acreditar num homem capaz de tamanha perfídia?

Mas numa noite fatídica, Isabel é levada a questionar todos os seus preconceitos. Através dos olhos da rainha consorte de Ricardo, que está doente, ela vê um homem digno de respeito e de uma adoração eterna. A dedicação dele ao povo inspira um amor proibido e acaba por dar a Isabel coragem para aceitar o seu destino, casar com Henrique Tudor e ser rainha.

Embora a sua alma pertença secretamente a outro, o seu coração pertence para sempre à Inglaterra...

Sandra Worth é a autora premiada de quatro romances históricos anteriores. Faz palestras frequentes sobre as Guerras das Rosas e a sua obra tem sido publicada em revistas ricardianas nos Estados Unidos e em Inglaterra. Vive no Texas.

Para saber mais sobre a vasta obra de Sandra Worth, visite a sua página oficial: www.sandraworth.com

Informação Técnica

PVP: 19,95€

392 páginas

Tradução de Maria Filomena Duarte

Disponível a partir de 13 de Abril

Abril 19, 2011

Tertúlia sobre novos autores portugueses na Bulhosa

Os escritores Afonso Cruz, João Tordo, Pedro Vieira e David Machado vão estar na livraria Bulhosa de Campo de Ourique, amanhã, quarta-feira, 20 de Abril, às 18h30, para mais uma tertúlia Conversas de Bairro. “Os novos autores portugueses” é o mote para esta conversa conduzida por Sérgio Lavos, livreiro e blogger do Arrastão.

Conversas de Bairro na Bulhosa books & living Campo de Ourique

Quarta-feira, 20 de Abril, 18h30

Rua Tomás da Anunciação, 68-B, 21 383 90 00  

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