Saltar para: Posts [1], Pesquisa [2]

planetamarcia

planetamarcia

Abril 09, 2010

Novidade Civilização Editora - As Lágrimas do meu Pai - John Updike

 

SINOPSE

Os últimos contos escritos por Updike, publicados apenas após a sua morte. Uma obra bela e comovente, na qual o autor revisita os lugares da sua infância a partir da posição privilegiada da velhice.

Em O Passeio com Elizanne, velhos amigos retomam o contacto num reencontro de antigos alunos e um deles medita: “o que quer dizer esta enormidade de termos sido crianças e agora sermos velhos, a morar na porta ao lado da morte.” No conto O Copo Cheio, o protagonista descreve de um modo pesaroso os rituais da velhice. Antes de se deitar, ergue o seu copo de água e “brinda ao mundo visível, mandando o seu iminente desaparecimento à fava”. Em Variedades da Experiência Religiosa, um idoso de visita à filha em Brooklyn Heights vê desabar a Torre Sul do World Trade Center e a sua visão de Deus é alterada para sempre.

Nestas histórias memoráveis, Updike apela vezes sem conta ao sentimento, dando palavras ao que tantas vezes fica por dizer. É simultaneamente espirituoso, devastadoramente atento, comovente e, claro, um contador de histórias consumado. Esta é uma colectânea que será admirada e estimada.

 

IMPRENSA INTERNACIONAL

“A Terra torna-se celestial quando Updike escreve sobre ela.” THE OBSERVER 

“Updike é o mestre.” SUNDAY TELEGRAPH 

“Com convicção de mestre, Updike transforma o familiar no misterioso.” PUBLISHERS WEEKLY

“Raramente me tenho deparado com ficção que conta tão jovialmente as fragilidades da velhice.” WASHINGTON POST

“Updike continua a ser um fenómeno literário […] nenhum ficcionista contemporâneo usa a linguagem de forma tão bela.” IRISH TIMES

 

Título: As Lágrimas do Meu Pai

Autor: John Updike

Título Original: My Father’s Tears

Tradução: Carla Morais Pires

Formato: 155 x 235 mm

Lombada: 19 mm

Páginas: 256 pp.

Peso: 395 g

Encadernação: Capa mole

Tema: Contos

Classificação: 59.4 / FC03

Colecção: Literatura

ISBN: 978-972-26-3046-7

EAN: 978 972 26 3046 7

Preço s/ Iva: 15,24 €

Preço c/ Iva: 16,00 €

Lançamento: Abril 2010

Abril 08, 2010

A Hora Secreta - 1º Volume da trilogia Midnighters

 

Coisas estranhas acontecem à meia-noite, na cidade de Bixby, no Oklahoma. O tempo para. Ninguém se mexe.

Todas as noites, durante uma hora secreta, a cidade pertence às criaturas negras que vivem nas sombras. Apenas um grupo de adolescentes conhece a hora secreta - só eles conseguem mover-se livremente no tempo da meia-noite. Designam-se a si próprios como midnighters.

Scott Westerfeld, nascido no Texas (EUA), escreveu muitas obras aclamadas, incluindo os livros das séries Midnighters, Uglies (quadrilogia que a Vogais & Companhia publicará em breve) e ainda uma nova trilogia (que também editaremos) que começa com Leviathan, um livro belissimamente ilustrado. Os seus livros foram nomeados pelo New York Times para integrar a lista «Notable Books of the Year» e ganhou os prémios Aurealis Award, Victorian Premier Award e Philip K. Dick Special Citation. As suas obras figuram regularmente nos tops de vendas nos EUA e noutros países.

Scott é também designer e atualmente vive entre Nova Iorque e Sydney na Austrália. Visite a sua página em www.scottwesterfeld.com.

 

A trilogia A Hora Secreta, No Limiar das Trevas (abril) e Meio-dia Azul (maio) é uma série de grande sucesso de vendas e junto da crítica:

«Uma combinação empolgante de fantasia, ficção científica e horror. Fez com que eu ficasse a ler até muito depois da meia-noite.» Garth Nix

«O início empolgante de uma série.» Kirkus Reviews

«Empolgante e assustador - uma boa leitura para as horas noturnas.» Ursula K. Le Guin

«Não desejamos todos que exista mais uma hora por dia? Os midnighters concretizam esse desejo, criando uma realidade aterradora em que o tempo para. Porém, mais aterradores ainda, são os próprios midnighters - adolescentes com poder num tempo excedente, cujos conflitos entre eles são reais, imediatos e significativos. Mal posso esperar para ler o próximo livro!» Holly Black, autora do bestseller Tithe and Valiant

«Uma mistura entre o cenário moderno de Buffy, a Caçadora de Vampiros e a magia do passado de O Jardim da Meia Noite. Um início promissor para uma coleção.» VOYA

«Fantasia criativa contemporânea.»Publishers Weekly

Abril 08, 2010

Porto Editora - O Oito - 8 de Abril

Mais de um milhão de exemplares vendidos aquando da sua primeira edição, traduzido em 30 línguas e considerado o precursor dos romances de Dan Brown, está finalmente disponível a partir de hoje aquele que o El País catalogou como “um dos melhores livros de todos os tempos”. O Oito, de Katherine Neville, parte de uma lendária oferta que os Mouros teriam feito a Carlos Magno: um tabuleiro de xadrez que continha a chave para dominar o mundo.

Por ocasião deste lançamento, a Porto Editora produziu um booktrailer que aponta 8 razões para ler O Oito e promoveu na sua página e no seu perfil no Facebook um passatempo que oferece um exemplar do livro a quem comprovar nascimento a 8 de Abril. A reedição de O Oito antecede a chegada da aguardada sequela, O Fogo, que a Porto Editora publica no próximo mês de Setembro.

Abril 08, 2010

Porto Editora - Ficção Portuguesa - Conto de Gonçalo M. Tavares adaptado ao teatro

O conto A FOTOGRAFIA (A História do Vampiro de Belgrado), de Gonçalo M. Tavares, publicado pela Porto Editora na colectânea Contos de Vampiros (2009), foi adaptado ao teatro pela companhia Teatro Bruto.  A versão cénica, que é de Miguel Cabral, intitula-se O Vampiro de Belgrado e estreia a 21 de Abril.

A Porto Editora publicou, recentemente, três colectâneas de contos (policiais, de vampiros e infantis) coordenadas por Pedro Sena-Lino e com a participação de alguns dos mais reputados escritores portugueses. Gonçalo M. Tavares entrou nas três com contos muitíssimo elogiados e a adaptação de A FOTOGRAFIA (A História do Vampiro de Belgrado) vem demonstrá-lo.

Para além das sessões para o público geral, até 22 de Maio, o Teatro Bruto, em parceria com a Estufa e a Visualight, vai apresentar o espectáculo – na Fábrica Social, Fundação José Rodrigues (espaço do Teatro Bruto) – até 4 de Junho ao público escolar.

O VAMPIRO DE BELGRADO

Estreia: 21 de Abril às 22:00

Temporada até 22 de Maio (quinta a sábado às 22:00); temporada para as escolas (3.º Ciclo e Secundário) até 4 de Junho (segunda a sexta, às 11:00 e às 15:00)

Blogue do espectáculo: http://vampirodebelgrado.blogspot.com/

FICHA ARTÍSTICA E TÉCNICA

Texto Gonçalo M. Tavares | Versão Cénica e Direcção Miguel Cabral | Interpretação Isabel Nunes e Pedro Mendonça | Desenho de Luz e Vídeo José Nuno Lima | Música Original Rui Lima e Sérgio Martins | Espaço Cénico e Figurinos Ana Luena | Direcção de Produção Susana Lamarão | Assistência de Produção Ana Fernandes | Criação e Co-produção Teatro Bruto / Estufa / Visualight

Abril 08, 2010

Porto Editora - Ficção Juvenil - Regressa "O Detective Esqueleto"

 

A 15 de Abril, uma semana depois da publicação da nova série da colecção Arrepios, que chega amanhã às livrarias, a Porto Editora vai lançar o terceiro volume da saga juvenil O Detective Esqueleto. O novo livro, Os Sem Rosto, mostra que a escrita de Derek Landy está cada vez mais refinada no que respeita ao humor e às cenas de intensa aventura e mistério.

Depois de O Detective Esqueleto e de O Detective Esqueleto – Brincar com o fogo, esta terceira história de cariz policial vem dar resposta aos pedidos insistentes de milhares de fãs que, desde 2008, ano em que se publicaram os referidos dois primeiros livros, vêm reclamando novas aventuras em português.

A Porto Editora aposta, desde 2007, na ficção juvenil e o sucesso de colecções como O Detective Esqueleto, de Derek Landy, ou CHERUB, de Robert Muchamore, são a prova de que em Portugal há muitos jovens leitores (da aposta na série Arrepios espera-se, também, um assinalável êxito).

O enredo

Quando tudo estava de novo em paz, uma série de estranhos homicídios acontece… Os Sem Rosto estão de volta para tentarem, uma vez mais, acabar com o mundo.

Felizmente, a destemida dupla de detectives Skul e Valkyrie vai investigar os estranhos homicídios e descobrir quem está por detrás destas inesperadas mortes. Decididos a travar os temíveis Sem Rosto, vão lutar com todas as suas forças para impedir o fim do mundo.

Será que Skul e Valkyrie vão conseguir? 

Skul, o protagonista

Tiremos-lhe a pele e o sangue, os músculos e tendões, e encontramos, bem cravada nos ossos, a notável e infalível verdade. Para o detective-esqueleto, a verdade está-lhe no nome. “Skulduggery” carrega em si o decifrador de enigmas, o charmoso trapaceiro que persegue mistérios porque, num mundo de incerteza, eles podem representar a única coisa digna de confiança. “Pleasant”, é claro, refere-se aos fatos que usa, aos seus modos impecáveis e ao seu sentido de decoro perante qualquer situação que possa vir a enfrentar, por pior que ela seja. Alguns heróis não nascem. Nem se fazem. Em vez disso, são mortos. E depois regressam.

O Autor

Antes de escrever os seus romances juvenis acerca de um janota detective, o irlandês Derek Landy escreveu um argumento para um filme sobre zombies e ainda um sangrento policial onde, no final, toda a gente morre.

Como cinturão negro de karaté, ensinou centenas de crianças a saberem defender-se, na esperança de vir a ter o seu próprio exército de

pestinhas! Acredita piamente que elas apenas aguardam o seu grito de comando para investirem e lutarem contra os seus inimigos (na realidade, ele não tem inimigos, mas calcula que eles surgirão mais cedo ou mais tarde...).

Derek vive nos arredores de Dublin e a razão de gostar tanto de ser ele a escrever a sua própria nota biográfica reside no facto de poder finalmente referir-se a si próprio na terceira pessoa sem soar demasiado pretensioso ou mesmo louco.

Título: O Detective Esqueleto – Os Sem Rosto

Autor: Derek Landy

N.º de Págs.: 280

Capa: mole

PVP: 14,90 €

Abril 06, 2010

Albatroz - Tartan-As Velas da Liberdade - 15 de Abril

 

Prefaciado por José Eduardo Agualusa, Tartan – As Velas da Liberdade perpetua a aventura de seis jovens que escaparam, num veleiro, de uma Angola em guerra rumo a Portugal desconhecido.

Angola, 1978. Em plena guerra civil e no dia das comemorações do terceiro aniversário da independência, seis rapazes fogem de Luanda num veleiro de apenas 13 metros. Orientados por uma bússola, um mapa rudimentar e um rádio a pilhas, cruzam um oceano de dúvidas, medos e anseios, em busca da liberdade e da vida. O seu destino é Portugal, onde acabam por chegar depois de mil e uma vicissitudes.

Mais de 30 anos depois, a publicação desta história ajuda-nos a compreender um período pouco explorado da nossa História e da nossa memória colectiva. É por isso que, a 15 de Abril, a Albatroz publica Tartan – As Velas da Liberdade, dos irmãos Nuno e Pedro Silveira Ramos, o relato fiel e emocionado de uma viagem que soltou amarras e deixou viver. Os autores vão estar presentes no festival LEV – Literatura em Viagem que a cidade de Matosinhos recebe de 16 a 20 de Abril e o livro será apresentado na livraria Bulhosa de Entrecampos, em Lisboa, a 22 do corrente mês, pelas 18:30.

No prefácio da obra, José Eduardo Agualusa é peremptório: “É bom haver livros assim porque nos devolvem à vida, ao puro sabor da vida, e nos permitem continuar a acreditar que em havendo vontade, e um barco propício, toda a viagem é possível.”

 

Os Autores

José Nuno Bobela-Motta da Silveira Ramos nasceu no Huambo em 1964. Após o início da guerra civil, viveu com a família no Namibe, em Benguela e em Luanda. Meia dúzia de anos depois da independência saiu do país com um salvo-conduto temporário e viajou para Portugal. Em 1987 partiu para Macau, onde estudou Comunicação Gráfica e Guitarra Clássica e onde exerceu funções de realizador de rádio na Teledifusão de Macau, profissão que viria a retomar no regresso a Portugal, depois de 1999.

Pedro João Bobela-Motta da Silveira Ramos nasceu em Lisboa em 1959 e meses depois viajou para Angola. Passou a época colonial no Huambo e, tal como os seus familiares, passou o tempo de guerra civil em fuga entre Lubango, Namibe, Benguela e Luanda. Na capital angolana, ainda estudante, fez natação de competição no Clube Nun’Álvares Pereira e desenvolveu a sua paixão pelo mar e pela vela. Em 1978, foi um dos que fugiu para Portugal no veleiro Tartan. Actualmente, trabalha numa empresa de observação de golfinhos no Algarve.

 

«Lê-se de um só fôlego, como quem lê um bom romance de aventuras.»  José Eduardo Agualusa

 

Título: Tartan – As Velas da Liberdade

Autor: Nuno Silveira Ramos e Pedro Silveira Ramos

N.º Págs.: 176

P.V.P.: 14,90€

Preço WOOK.pt: 13,41€

Abril 05, 2010

A Virgem das Amêndoas - Marina Fiorato - Opinião

 

Posso dizer que este livro me conquistou desde a primeira página, adorei a história e o seu desenvolvimento, as personagens, o tema, bem como a forma como está escrito. Uma surpresa muito positiva.

Viajei até à Itália do Séc. XVI e conheci Bernardino Luini, figura histórica real, aprendiz de Leonardo Da Vinci. A vida boémia de Bernardino sofre uma viragem a partir do momento em que conhece a bela Simonetta e se apaixona perdidamente. Infelizmente as coisas não correm da melhor das formas e os dois apaixonados são forçados a um afastamento dada a recente condição de viúva de Simonetta. Apesar da distância, Simonetta continua a ser a musa de Bernardino e o rosto presente nos frescos que continua a pintar…como se ainda posasse para ele como quando se conheceram.

“A Virgem das Amêndoas” não é apenas uma história de amor, são várias histórias de amores diferentes e de paixões que, com o decorrer da narrativa, vemos estarem interligadas. É também uma lição de tolerância e de respeito pelas diferenças, nomeadamente ao nível da religião. É constantemente abordado o tema da Inquisição no que refere às perseguições ao povo Judeu; na verdade esta abordagem serve também para valorizar a verdadeira amizade e demonstrar que ela não depende se acreditamos ou não no mesmo Deus; achei esta particularidade muito interessante e, apesar do tema não ser abordado de forma demasiado pesada, não deixa de nos fazer pensar no que são os valores mais importantes.

Penso que é feita uma caracterização bastante realista da época, eu pelo menos facilmente me deixei transportar pelas aldeias da Lombardia com as suas feiras e costumes.

Acima de tudo trata-se de um relato muito doce das vidas de todas as personagens, mesmo apesar das dificuldades que vão enfrentando. Achei a escrita simples mas muito cativante. O ritmo do virar de páginas foi constante, nunca me apetecia largar este livro.

Gostaria de destacar como minha favorita a parte em que é descrita a obtenção da receita do licor de Amêndoas. Simonetta dedica-se à criação deste licor numa noite em que recorda o seu apaixonado Bernardino; os ingredientes vão sempre sendo doseados na medida das suas recordações, como se o licor fosse de facto o resultado de tal amor. Apenas para ilustrar deixo o meu trecho favorito:

“Investiu tudo o que lhe animava a alma nessa infusão. Saiu para a noite e colheu damascos das espaldeiras na escuridão fragrante, a polpa ainda quente do sol, a casca como a de uma cria de rato. Os damascos para conferir doçura, a doçura extasiante que experimentara quando ele a beijara nessa única ocasião ardente. Mas depois adicionou dois cravos-da-índia de um frasco chinês, pretos como o seu cabelo e tão amargos, quando triturados, como a recordação da sua partida, da última vez, quando ele se afastara dela e se dirigira para as colinas. A casca da maçã mais verde, que se lhe enrolou nas mãos como a serpente de Eva ao descascá-la, relembrou-lhe a afortunada queda que a conduzira aos braços de Bernardino. Mas a raspa amarela de um limão dourado fez-lhe arder os cortes nos nós dos dedos, castigando os dedos que haviam tocado o seu cabelo quente quando puxara o seu rosto para o dela. Só então, quando permitiu que a lembrança dele a ajudasse, quando conjugou o doce e o amargo, a própria essência do seu encontro, é que compreendeu que havia terminado.”

Leitura mais que recomendada!

 

Sinopse

“Na Itália do século XVI, o jovem pintor Bernardino Luini, discípulo favorito do mestre Leonardo da Vinci, é encarregado de pintar um fresco religioso na igreja de Saronno, uma pequena localidade nas colinas da Lombardia. Ao entrar na igreja, a sua atenção é captada pela beleza e pela melancolia da jovem Simonetta, viúva de um poderoso senhor feudal morto em combate.
Sozinha e a ver a sua fortuna desaparecer até não restar nada mais a não ser as amendoeiras da sua villa, Simonetta acede a posar como modelo para Luini, que a imortalizará para sempre nos frescos da igreja como a Virgem di Saronno. À medida que o trabalho progride, artista e modelo apaixonam-se, selando o sentimento com um beijo que escandalizará a Igreja.
À genialidade com que Bernardino imortalizará a sua musa, Simonetta retribui com a criação da sua própria obra de arte: um licor especial fabricado com o fruto das suas amendoeiras. O licor ficará conhecido, até aos dias de hoje, como o famoso Amaretto di Saronno.
Contudo, antes de ambos completarem as suas obras, a relação é fortemente abalada por um acontecimento que porá em perigo aquele amor. E as suas vidas.
Uma inesquecível história de paixão e arte que se desenrola tendo como pano de fundo uma Itália Renascentista, onde a intriga, os escândalos, a guerra e a intolerância religiosa imperavam no dia-a-dia.”

Porto Editora, 2010

Abril 05, 2010

Porto Editora - Um Violino na Noite - 18 de Abril

 

Depois do sucesso de Silver Bay – A Baía do Desejo, a Porto Editora publica o segundo romance de Jojo Moyes em Portugal.

As leitoras portuguesas podem, já a partir do próximo dia 18 de Abril, reencontrar os cenários apaixonantes da britânica Jojo Moyes. Um Violino na Noite é um romance que nos fala de obsessões, vulnerabilidades, paixões e escolhas. A história envolve completamente o leitor, tornando este novo livro de Jojo Moyes uma leitura compulsiva e irresistível.

Isabel Delancey, uma mulher frágil e ainda jovem, alheada das vicissitudes do dia-a-dia, vivia para a música: era violinista numa orquestra sinfónica. O que a prendia à realidade era o amor que sentia por Laurent, o seu marido. Quando este morre num brutal acidente, Isabel vê-se obrigada a confrontar-se com a terrível situação financeira em que o marido deixou a família e a assumir o papel de mãe que sempre tinha sido desempenhado por uma ama.

A Casa Espanhola, uma propriedade que herda inesperadamente, sendo uma fonte inesgotável de problemas, vai ser ao mesmo tempo um desafio à sua coragem e determinação, transformando Isabel numa mulher madura. Ali, vai encontrar uma solidariedade inesperada, um rancor visceral e o amor.

 

A Autora

Jojo Moyes nasceu em 1969 e cresceu em Londres. Estudou jornalismo e foi correspondente do jornal The Independent até 2002, quando publicou o seu primeiro romance, Sheltering Rain, e resolveu dedicar-se à escrita a tempo inteiro. Publicou depois Foreign Fruit (2003), The Peacock Emporium (2004), The Ship of Brides (2005), Silver Bay – A Baía do Desejo (2007) e Um Violino na Noite (2008). Com Foreign Fruit obteve o prémio Romantic Novel of the Year, para o qual esteve também nomeada por The Ship of Brides e por Silver Bay – A Baía do Desejo, este último publicado pela Porto Editora em 2009.

 

«Jojo Moyes é a escritora por que anseiam todas as mulheres que gostam de ler uma história bem contada.»  The Bookseller

«Como Joanne Harris e Anita Shreve, Jojo Moyes tem o dom de tornar a sua prosa num arrebatador poema de amor.»  Lancashire Evening Post

«Caloroso, cativante e muito merecedor de um lugar na sua estante de livros.»  Woman & Home

«Com uma mescla talentosa de intensidade emocional e personagens cativantes, Um Violino na Noite é uma leitura perfeita.»  Marie Claire

«Leiam-no.»  Independent Weekly

 

Título: Um Violino na Noite

Autor: Jojo Moyes

N.º Págs.: 416

P.V.P.: 16,50€

Preço WOOK.pt: 14,85€