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planetamarcia

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Junho 22, 2008

Tim

Continuo a descobrir Colleen McCullough, foi com rapidez que li "Tim" um livro que me emocionou e que não cosegui largar até terminar. Nada como um livro bem escrito e com uma boa história para fazer o Domingo valer a pena!

 

Esta é a história de Mary e Tim, que desde que se encontraram não se separaram mais. Entre eles nasceu uma amizade muito bonita mas por vezes incompreendida. Collen conta uma história de pureza e sensibilidade que enfrenta os preconceitos típicos da nossa sociedade.

 

Como seria bom ver a vida pelo seu lado mais simples e encontrar as respostas que Mary e Tim encontraram...porque na verdade o caminho certo é mesmo muitas vezes o mais simples.

 

Sinopse

 

Mary Horton, solteira na casa dos quarenta, rica, solitária, simples, acredita que não precisa de amor nem de amizade, satisfazendo-se com a sua confortável casa, o seu jardim, o seu Bentley e a casa de praia que comprou com o fruto do seu trabalho e dos investimentos realizados, com os livros que lê e a música que ouve sozinha.
 
Tim Melville, vinte e cinco anos, operário, é filho de Ron e Esme Melville que o receberam como uma dádiva para o seu tardio casamento. Tim tem a beleza e a graça de um deus grego, mas é um simples de espírito, uma criança grande.
 
No entanto, Ron e Esme, modestos operários australianos, pessoas sensatas e sem ambições, gostam dele pelo que é e preparam-no para trabalhar segundo as suas possibilidades. Tim é um trabalhador insignificante de uma empresa de construção civil, infatigável e esforçado. Dias de trabalho pesado e fins-de-semana passados com o pai num pub e noites tranquilas junto da família, a ver televisão, representavam para Tim toda a sua perspectiva de vida.
 
Quando Mary encontra Tim e o contrata como jardineiro durante os fins-de-semana, uma ligação muito forte vai nascer entre eles. Mary sente por Tim o mesmo tipo de amor que sentiria pelo filho que nunca teve; Tim, em contrapartida ensina-lhe a ver o mundo de uma maneira mais simples e optimista, trazendo à sua vida solitária o calor e o afecto que lhe faltavam.
 
«É refrescante a forma como Tim explora os recônditos do coração e da sensibilidade humana.»
New York Times
 
«Um romance exemplar. Como só Colleen McCullough sabe fazer. Uma história como só ela sabe contar! Pujante e assustador. Magnífico!»
Revista Mulheres
 
«Um profundamente sensível romance que nos toca o coração sem nunca se deixar cair na tentação da lágrima fácil.»
Australian Womens Weekly
 
Difel, 2007
 
 

Junho 22, 2008

Pássaros Feridos

Colleen McCullough tem uma vasta obra de livros editados. Confesso que já há muito tenho curiosidade de ler algo dela mas nunca se tinha proporcionado. A Biblioteca da revista Sábado trouxe-me a oportunidade de fazer o primeiro contacto com esta autora.

 

"Pássaros Feridos" é uma saga familiar excelente, com personagens ricos e bem construídos cuja existência acompanhamos ao longo de cerca de 60 anos. Percurso "amoroso" entre Meggie Carson e Ralph de Bricassart desde a infância desta até a idade adulta, sempre pautado pela divisão do coração dele entre a Igreja Católoca e o amor por ela.

 

A história de Meggie e Ralph é sem dúvida o ponto chave que nos faz continuamente virar as páginas. Mas ao redor desta muitas outras histórias se sucedem, personagens desenvolvem-se  e crescem, ganham a sua importância.

 

Sinopse

Pássaros Feridos é a saga vigorosa e romântica de uma família singular, os Clearys. Começa no princípio do século XX, quando Paddy Cleary leva a mulher, Fiona e os sete filhos do casal para Drogheda, vasta fazenda de criação de carneiros, propriedade da irmã mais velha, viúva autoritária e sem filhos; e termina mais de meio século depois, quando a única sobrevivente da terceira geração, a brilhante actriz Justine O' Neill, muitos meridianos longe das suas raízes, começa a viver o seu grande amor.

 

Personagens maravilhosas povoam este livro: o forte e delicado Paddy, que esconde uma recordação muito íntima; a zelosa Fiona, que se recusa a dar amor porque este, um dia, a traiu; o violento e atormentado Frank e os outros filhos do casal Cleary, que trabalham de sol a sol e dedicam a Drogheda a energia e devoção que a maioria dos homens destina às mulheres; Meggie, Ralph e os filhos de Meggie, Justine e Dane. E a própria terra: nua, inflexível nas suas florações, presa de ciclos gigantescos de secas e cheias, rica quando a natureza é generosa, imprevisível como nenhum outro sítio na terra.

 

"Verdadeiramente maravilhoso… um épico estrondoso, com uma extrema sensibilidade para as emoções humanas."
New York Times

 

Biblioteca Sábado, 2008

 

Junho 21, 2008

Porque te Amo

"Para preservar a surpresa, não revele o fim deste livro aos seus amigos!"

 

Aviso do autor antes do inicio do livro.

Desta forma entramos em mais uma história de pessoas, dos seus dramas, encontros e desencontros.

Mas o que esta frase nos faz logo antever é que estamos perante mais um livro "estilo Musso". Preparamo-nos para mais uma entrada alucinante no seu universo cheio de surpresas...percorremos ums história feita de tantas histórias que afinal acabam por ser apenas uma...ou nenhuma??

Bom, mantendo a minha lealdade ao pedido inicial do autor, prefiro não revelar mais nada!

 

Apenas acrescento que é mais um livro de leitura compulsiva, cheio de simbolismo e claro...amor!

  

Sinopse

Layla, uma menina de cinco anos, desaparece num centro comercial de Los Angeles. Os pais, desfeitos, acabam por se separar.
Cinco anos mais tarde Layla é encontrada exactamente no mesmo sítio onde tinha desaparecido, envolta num estranho mutismo.
Onde esteve Layla estes anos? Com quem? E não menos importante, porque voltou?
 
"Musso afirma-se como mestre na arte do mistério"  Paris Match
 
"A mecânica narrativa de Musso é de uma eficácia impecável (...) As personagens caracterizadas de uma fragilidade tocante e de uma humanidade que nos toca visceralmente. Em Musso a emoção tem primazia sobre o resto do enredo." Le Figaro Magazine
 
 
Bertrand, 2008

 

Junho 17, 2008

e Depois...

Este foi o segundo livro que li de Guillaume Musso. Tinha adorado ler o "Salva-me" e estava muito ansiosa por ler este "e Depois...".

 

Li-o num dia! Uma vez lida a primeira linha é impossível parar antes do fim. E no fim dá vontade de voltar ao início para viver outra vez a aventura de ler este livro!

Musso escreve de uma forma simples e fluida mas é profundo nas ideias que explora e na forma como desenvolve a existência dos seres humanos desta história. Faz pensar na vida, na inevitabilidade da morte e no que é realmente importante.

 

Gostaria de partilhar algumas opiniões que me parecem descrever bem este livro e o estilo deste autor. Passo a transcrever:

 

"Se não víssemos o seu nome na capa, poderíamos pensar que este livro foi escrito por Crichton ou por Grisham". Canal Plus - Jérôme Béglé

 

"Gosta de Marc Lévy ? Então vai adorar Guillaume Musso (...) Previno que este romance é perigoso, uma vez aberto não o conseguimos abandonar antes da última página. Falo com conhecimento de causa. Aconteceu-me!" RTL - Bernard Lehut

 

"Uma história de amor, de suspense e de iluminação, o início de um estilo." Métro - Didier Pourquery

 

"Guillaume Musso [...] domina a arte do suspense com a eficácia “desses mestres do thriller americano cujas estratégias ele analisou em profundidade. Situando a acção em Nova Iorque, depois do atentado de 11 de Setembro de 2001 [...], ele consegue reproduzir com sucesso a atmosfera tão particular do momento. Essa atmosfera de uma “cidade onde tudo pode acontecer”, incluindo o seu próximo romance." L’Express - Anne Berthod

 

 

Sinopse

 

E se alguém lhe dissesse que ia morrer?

Nova Iorque, terraço do Empire State Building, 23:

"- Nathan, repara no rapaz do anoraque laranja.

- Caramba, Garrett, porque é que devo olhar para ele?

- Porque ele vai morrer.

Em menos de um minuto, o adolescente dá um tiro na cabeça".

 

É assim que Nathan Del Amico, um brilhante advogado nova-iorquino, descobre o estranho dom de Garrett Goodrich. Quem é Garrett Goodrich? Um reputado cancerologista, director de um importante centro de cuidados paliativos. Não parece ser um iluminado, mas diz-se capaz de prever a morte. Diz ter "uma missão": acompanhar aqueles que vão morrer até às fronteiras do outro mundo, para que deixem a vida em paz consigo mesmos. Perturbado, Nathan compreende que Garrett entrou em contacto com ele para o preparar a morrer. Numa corrida contra o tempo, Nathan tenta reparar os seus erros passados. Mas será que podemos, no espaço de alguns dias, reconstruir toda uma vida? Guillaume Musso apresenta-nos um romance denso, mágico, envolvente, que aborda temas graves com uma leveza surpreendente. Verdadeiro hino à vida, é ainda uma formidável história de amor entre um homem preso no turbilhão da ascensão social, a mulher que ele quer reconquistar e uma filha por quem tem de viver a vida dela forma mais intensa possível.; Assistimos ao nascimento de um estilo Musso, onde revemos a emoção de um Marc Lévy, a capacidade de encenação de uma Patricia Cornwell e uma intriga com ecos de Sexto Sentido...

 

Bertrand, 2006