Este é um livro simplesmente delicioso!
Para os que gostam de animais e também para os que não simpatizam por aí além...ninguém fica indiferente a esta história de amor e amizade.
Marley é adoptado por John e Jenny ainda cachorrinho. Este livro conta a história desta família e de Marley, um cão que só faz asneiras mas que é adorado por todos!
Lê-se rápido e faz-nos sentir bem. Uma fórmula simples e eficaz!
"Chamavam-se John e Jenny, eram jovens, apaixonados e estavam a começar a sua vida juntos, sem grandes preocupações, até ao momento em que levaram para casa Marley, "um bola de pêlo amarelo em forma de cachorro", que, rapidamente, se transformou num labrador enorme e encorpado de 43 quilos. Era um cão como não havia outro nas redondezas: arrombava portas, esgadanhava paredes, babava-se todo por cima das visitas, roubava roupa interior feminina e abocanhava tudo a que pudesse deitar o dente. De nada lhe valeram os tranquilizantes receitados pelo veterinário, nem, tão pouco, a "escola de boas maneiras", de onde, aliás, foi expulso.
Só que Marley tinha um coração puro e a sua lealdade era incondicional. Partilhou a alegria da primeira gravidez do casal e o seu desgosto com a morte prematura do feto, esteve sempre presente no nascimento dos bebés ou quando os gritos de uma vítima de esfaqueamento ecoaram pela noite dentro. Conseguiu ainda a "proeza" de encerrar uma praia pública e arranjou um papel numa longa-metragem, através do qual se fartou de "conquistar" corações humanos.
A família Grogan aprendeu, na prática, que o amor se manifesta de muitas maneiras... e feitios."
"Não é preciso gostar-se de cães para se apreciar esta divertida história."
The Wall Street Journal
"Definitivamente, o livro do ano para todos os que adoram cães."
USA Today
"É preciso ter um coração de pedra para se resistir a este livro."
The New York Times
Casa das Letras, 2006
Nada como um fim-de-semana grande para ler como se não houvesse amanhã!
Na passada sexta-feira 25 de Abril adquiri dois novos livros para a minha modesta biblioteca! Visitei a Feira do Livro de Coimbra e, apesar de achar que as Feiras do Livro já foram bem melhores em Coimbra, comprei o "Salva-me" de Guillaume Musso e o "Pedaços de Ternura" de Dorothy Koomson.
Já há algum tempo que estava curiosa para ler algo de Musso, mas confesso que superou todas as minhas expectativas, no Domingo de manhã já estava lido, não o larguei enquanto não cheguei ao fim.
É dificil descrever este livro, ao explicá-lo ao meu marido saíu-me algo do género: "é um misto de C.S.I. e Cidade dos Anjos"! Não é uma crítica bem conseguida e não é uma frase nada brilhante mas é um pouco a sensação que tive ao ler...não se assemelha a nenhum estilo, estereótipo ou rótulo...e também não é nada fácil de lhe atribuir uma forma.
é isso, é um livro sem forma...é uma viagem...
Este livro levou-me numa viagem de encontros entre almas-gémeas, esse lugar-comum que é o amor...e que por mais comum que seja nos move a cada dia, ou não?
"Uma história encantadora repleta de fantasia, suspense e amor.
O insólito encontro entre Juliette e Sam é explosivo e mágico. Mas o apaixonado fim-de-semana que vivem juntos é maculado pela mentira. Sam, viúvo, diz ser casado; Juliette, empregada num café, diz ser advogada.
Juliette tem de regressar a Paris e Sam acompanha-a ao aeroporto. É o instante decisivo em que o destino de ambos pode mudar, mas nem um nem outro ousa pronunciar as palavras necessárias.
Meia hora mais tarde, chega a notícia: o avião de Juliette explodiu em pleno voo. Sam é agora um homem desesperado. Está longe de imaginar que a história deles não acaba aqui..."
Ficamos presos a narrativa de encontros e desencontros de Sam e Juliette, bem como a todas as personagesn que vão surgindo e que, há medida que o livro avança estão relacionados de alguma forma com este par. Ou então são Sam e Juliette que se relacionam com as outras personagens...é dificil dizer pois tudo se vai encaixando como as peças de um puzzle. Neste livro tudo está relacionado, tudo o que aconteceu no passado tem reflexos na acção presente.
No final...bem no final cada um que fique com a sua própria ideia de destino!
Bertrand Editora, 2007
"Os Sabores da Vida" é um livro delicioso, não só por relatar as aventuras de dois amigos que decidem abrir uma empresa de Catering, mas principalmente por ser um livro rico de personagens com as quais nos identificamos com alguma facilidade.
"Pessoas como nós" é a expressão que melhor se adapta aos personagens de Maeve, já o referi num outro post e este livro confirma uma vez mais a minha opinião.
A partir de uma pequena história, de uma espécie de núcleo, a autora cria amigos, familiares, conhecidos que, ao longo da narrativa se revelam sempre muito mais do que aquilo que pareciam...não acontece isso tantas vezes na vida?
É mais um livro com muito calor humano, com histórias de familias, amor e amizade.
"Terna e atenta. Maeve Binchy, escritora irlandesa, volta aos meandros da família, dos sonhos, reveses e sobrevivência de personagens que logo tomamos por pessoas reais. Cathy e Tom têm comum o gosto pela cozinha. Há anos que ambicionam criar um serviço de catering até que encontram o lugar ideal em Dublin. Entretanto as suas vidas pessoais estão à beira do desastre. O marido de Cathy só pensa em trabalho, a namorada de Tom quer a todo o custo ser modelo. Entre obstáculos, lágrimas e um fresco e revigorante bom humor, esta é uma daquelas histórias que não conseguimos parar de ler. "
"Cathy era a filha da empregada. Neil casou com ela apesar da oposição da mãe, mas hoje vivem mais separados que nunca. Cathy decide então por em prática o seu sonho de sempre: ter o seu serviço de catering. Tom e ela foram colegas de escola e juntam esforços no seu novo projecto. É claro que nada corre exactamente como planeado. Entre desaires culinários, os gémeos abandonados pelos pais que ficam a cargo de Cathy, as objecções de mãe de Neil, que acha que uma mulher deve ficar em casa, as longas ausências de Neil e o deslumbramento de Marcella, namorada de Tom, tudo parece por em causa os seus projectos. Mas a tudo se sobrevive..."
(Cículo de Leitores)
Círculo de Leitores, 2005
"A Rua onde Vivem" foi o primeiro livro que li da Mary Higgins Clark. Estava com expectativas elevadas pois as opiniões que recolhi a isso indicavam, mas confesso que esperava melhor.
Não é que o livro não prenda o leitor, até porque o li praticamente num dia; não está mal escrito, mas também não é um pérola literária; detectei alguns erros ortográficos, coisa que detesto pois deita um bocado por terra a teoria de que ao ler também aprendemos a escrever melhor...
Mary Higgins Clark escreve policiais, não é um estilo que eu leia muito mas quando o faço espero ficar agarrada e ser surpreendida no fim. O primeiro objectivo foi conseguido, quanto ao segundo...verificou-se que o assassino era a personagem de quem eu suspeitei desde o inicio do livro.
Um livro empolgante mas que no final não me conseguiu surpreender.
"Após um divórcio conturbado e os fantasmas de sucessivas perseguições, a advogada Emily Graham deixa Albany para iniciar nova vida em Manhattan. Decidida a criar raízes, compra a casa que em tempos foi da sua família, um edifício vitoriano que se ergue junto ao mar, em Spring Lake, e de onde desapareceu sem deixar rasto uma antepassada de Emily. As obras de restauro do edifício e a construção da piscina conduzem a uma descoberta macabra: um esqueleto que é identificado como sendo de uma mulher que desapareceu da vila há alguns anos. Mas o mais estranho é que entre os seus dedos segura o anel da família de Emily..."
Bertrand Editora, 2005
Esta é a história de um segredo. De um segredo que com o passar dos anos se torna insuportável e destrói uma familia.
Paul é médico e é casado com Norah. Na noite do nascimento dos seus filhos gémeos é Paul que assiste ao parto.
Nascem um menino e uma menina. A menina é portadora de Síndrome de Down; num impulso motivado por alguns fantasmas do passado Paul decide entregar a criança a um lar. Para esta tarefa escolhe a enfermeira Caroline que o ajudou no parto.
Caroline leva a menina, Norah estava inconsciente e não sabe de nada. Paul diz-lhe que a filha de ambos morreu.
O fantasma da filha persegue esta família, Norah nunca recupera o desgosto e Paul vive consumido pela culpa.
Caroline acaba por criar a menina como se fosse sua por não ter tido a coragem de a deixar no lar.
Ao longo do livro acompanhamos a vida dos gémeos, o seu crescimento, sonhos e aspirações. Inevitavelmente tecemos comparações e criamos histórias paralelas de como tudo poderia ter sido caso a família tivesse permanecido junta.
Este livro agradou-me pelas imensas possibilidades que sugere ao longo da leitura...pelo que me fez pensar em histórias parelelas...o eterno "e se?"
Por outro lado não tem uma escrita que me cative por aí além, está bem escrito mas falta-lhe alguma coisa, a leitura não me entusiasmou o suficiente.
“Em Segredos de Família, Kim Edwards criou uma história de arrependimento e redenção, de emoção honesta, de personagens perseguidas pelo passado. Escrito numa linguagem tão bela que irá reler algumas passagens só para se encantar de novo… este é simplesmente um belo livro – mal posso esperar por saber o que escreverá a seguir.”
JODI PICOULT
“Qualquer um ficaria impressionado com a sabedoria e a compaixão extraordinárias de Segredos de Família.”
THE WASHINGTON POST
“Edwards é uma romancista nata… Segredos de Família está repleto de pormenores psicológicos e das nuances das relações humanas.”
CHICAGO TRIBUNE
“Um romance extremamente bem escrito e de levar às lágrimas de emoção.”
Publisher’s Weekly
“Os leitores vão encontrar muito de dor e de alegria.”
Washington Post
“Segredos de Família é um estouro de emoções que vai manter os leitores a virar páginas.”
Bookmarks Magazine
“Um livro incrível que levanta uma discussão difícil.”
The New York Times
“É um livro absolutamente perfeito.”
The Lexinton Herald Leader
“Um fenómeno literário e uma surpresa.”
The Courier - Journal
“Um livro auspicioso. Altamente recomendado.”
Bookreporter.com
Civilização Editora, 2007