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planetamarcia

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Janeiro 17, 2009

A Concubina Russa

 

 

Este livro atraíu-me deste a primeira vez que o vi. O argumento pareceu-me excelente e o facto de me ter sido oferecido no Natal fez com que o iniciasse de imediato.
Kate Furnivall conta a história de Lydia e da mãe que, fugidas da Rússia, vivem na China em Junchow. Decorre o ano de 1928 e Junchow é uma área multicultural onde habitam Russos, Japoneses, Americanos, Italianos, Franceses, Britanicos e claro, Chineses.
Lydia tem 16 anos e é uma aventureira, não tem medo de nada e as dificuldades em que vive com a mãe fizeram com que desenvolvesse capacidades exímias de roubar e mentir. A história de Lydia é a da luta pela sobrevivência. Apaixona-de por Chang An Lo, um chinês de ideais comunistas.
A história deste livro é a do amor de Lydia e Chang An Lo. Da sua relação clandestina devido ao preconceito bem como da polémica que as ideias políticas de Chang An Lo suscitam no meio aristocrático que Lydia e a mãe, apesar da pobreza, ainda se movimentam.
Ao longo de 584 páginas temos histórias de amor, traição, mentira, violência, política e drogas. Ingredientes actuais dada uma história do século passado. Eu diria que este livro tem todos os ingredientes para o sucesso mas, de alguma forma, não me conseguiu fascinar. Apesar de tantos ingredientes falta-lhe qualquer coisa para ser uma receita brilhante, falta-lhe envolvência, magia, alma. Gostei de ler mas não me perdi nas palavras, não me deixei levar pela história. Não me conquistou verdadeiramente.
Sinopse
 
"Uma poderosa história de amor, sobrevivência e lealdade, num fascinante e agitado momento da História.

Exiladas da Rússia após a Revolução Bolchevique, a bela e destemida Lydia e a sua aristocrática mãe refugiam-se em Junchow, na China.
Sozinha e sem recursos, Lydia serve-se da sua astúcia para sobreviver, ludibriando e roubando estrangeiros desprevenidos.
Nas ousadas investidas que faz pela cidade chinesa, Lydia cruza-se com um jovem comunista chinês, Chang An Lo, que a salva da morte certa, num perigoso confronto com as tríades chinesas.
Nesta atmosfera de perigo e exotismo, entre raptos, traições e o tráfico de ópio, Lydia e Chang apaixonam-se, desafiando o preconceito e a desonra."
 
"Um épico dolorosamente belo."
New Woman


"Um romance de cortar a respiração."
Marie Claire


"Uma aventura romântica e épica. Incrivelmente envolvente."
The Bookseller
 
Porto Editora, 2008
 

 

 

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