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planetamarcia

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Abril 01, 2017

Marcador - O Ano da Dançarina, de Carla M. Soares

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Todas as famílias têm uma grande história.

No ano de 1918, o jovem médico tenente Nicolau Lopes Moreira regressa da Frente francesa, ferido e traumatizado, para o seio de uma família burguesa de posses e para um país marcado pelo esforço de guerra, pela eleição de Sidónio Pais e pela pobreza e agitação social e política.
No regresso, Nicolau vê-se confrontado com uma antiga relação com Rosalinda, dançarina e amante de senhores endinheirados, e com as peculiaridades de uma família progressista.
Enquanto a Guerra se precipita para o fim e, em Lisboa, se vive a aflição da epidemia e da difícil situação política, a família experimenta o medo e perda, e Nicolau conhece um amor inesperado enquanto trava as suas próprias batalhas contra a doença e os próprios fantasmas. Este é um romance de grande fôlego, histórico, empolgante e profundo, sobre a superação pessoal e uma saga familiar num tempo de grande mudança e turbulência em Portugal.

Disponível a 5 de Abril.

Outubro 26, 2015

Pequeno-almoço Literário "Um Momento Meu"

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A manhã do passado sábado foi muito especial. Lá fora a chuva e as nuvens convidavam ao descanso. A vista bonita, apesar de invernosa, aproximou-nos mais cá dentro. Na mesa a surpresa, com os nossos nomes. E o melhor foi a conversa. Os livros são sempre o melhor assunto.

Obrigada à Marcador, ao Paulo Caiado, autor de “Um Momento Meu”, e às minhas queridas colegas da blogosfera por este Momento Nosso.

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Setembro 21, 2015

Marcador - Os Números que Venceram os Nomes, de Samuel Pimenta

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Em Os Números Que Venceram os Nomes, Samuel Pimenta consegue, com uma destreza literária que nos prende do início ao fim, contar uma história empolgante, que, embora passando-se num futuro imaginário, questiona muitos dos problemas das sociedades contemporâneas – a substituição estéril de um mundo espiritual por uma realidade puramente material.

Num futuro distante, comprovada matematicamente a existência de Deus, os homens são obrigados a trocar os seus nomes por números. Ergue-se uma ditadura global, em que todos são controlados e descaracterizados, uma sociedade de uma única religião, em que os algarismos definem tudo – pessoas, países, ruas, animais -, em detrimento da essência de cada um.

SAMUEL PIMENTA nasceu a 26 de Fevereiro de 1990, em Alcanhões, Santarém. Começou a escrever com dez anos e licenciou-se em Ciências da Comunicação pela Universidade Nova de Lisboa. Em 2012, venceu o Prémio Jovens Criadores na vertente de Literatura, promovido pelo Governo de Portugal e pelo Clube Português de Artes e Ideias. Recebeu, em 2014, a Comenda Luís Vaz de Camões, atribuída pela “Literarte – Associação Internacional de Escritores e Artistas”, no Brasil, assim como o Prémio Liberdade de Expressão 2014, atribuído pela Associação de Escritores de Angra dos Reis, Brasil. Tem participado em diversas conferências e encontros literários nacionais e internacionais e tem colaborado com publicações em Portugal, Brasil, Angola, Moçambique e Galiza. Atualmente, divide-se entre Lisboa e o Ribatejo, é cronista e escreve regularmente para o seu blog pessoal.

Agosto 26, 2015

Marcador - Um Momento Meu, de Paulo Caiado

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O RETRATO DE UMA GERAÇÃO, QUE IRÁ TRAZER RECORDAÇÕES E PROVOCAR SORRISOS E LÁGRIMAS A TODOS AQUELES QUE VIVERAM A SUA JUVENTUDE NOS ANOS 80 EM PORTUGAL.

Amigos desde sempre, Lucas, Marcos, Mateus e João chegaram à casa dos 40, com tudo o que isto tem de bom e de menos bom: a maturidade e a experiência, mas também a insegurança em relação às decisões a tomar para o futuro e a angústia quando à aproximação dos 50.

Um Momento Meu relata com genuidade o passado e o presente de homens e mulheres nascidos nos anos 1960 que, a caminho do meio século de existência ainda buscam para o seu futuro a felicidade plena, ou, pelo menos, um equilíbrio entre a rotina e os momentos felizes.

«A felicidade é uma colcha feita de dezenas de retalhos. Cada retalho é um momento, um instante em que a nossa alma se ilumina e que tornamos eterno enquanto dura. E na realidade, são momentos eternos, pois irão perdurar na nossa memória e reconfortar-nos, aconchegar-nos nos outros momentos, naqueles pontos em que não há retalhos de felicidade para coser a colcha.»

PAULO CAIADO é gestor de empresas. Aos 50 anos decidiu tirar um período sabático e fazer as coisas que sempre quis fazer. Viajou, visitou amigos, fez voluntariado, etc, e finalmente teve tempo para escrever o seu primeiro romance. Escreve sobre a vida na sua página do Facebook «Um Momento Meu». Adora conversar à mesa. Tem quatro filhos e um milhão de amigos. Estar com eles é a sua grande paixão.

Maio 21, 2015

Marcador - "Arquipélago", Joel Neto

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No último paraíso do Planeta, a meio caminho entre o Velho e o Novo Mundo, as ventanias preparam a sua ofensiva. Ardem vulcões e terramotos, e é contra a morte que o povo dos Açores festeja, eufórico, como se em todo o caso o fim estivesse próximo. De regresso às ilhas após trinta e cinco anos de ausência, José Artur Drumonde colecciona afectos e perplexidades.

Há Elias Mão-de-Ferro, um velho endurecido pela vida no mato e pela culpa. Há Maria Rosa, uma pequena maria-rapaz, loira como só aos oito anos, conhecedora das raças de vaca e da natureza humana. Há Cabrinha, taberneiro e manipulador da consciência coletiva; há La Salete, a sua filha cozinheira e sábia; há Luísa Bretão, mulher de beleza e silêncios, a quem o regressado demorará tempo de mais a declarar-se.
A sua viagem não é a de um vencedor. Com a carreira na universidade onde ensina em risco, José Artur voltou em busca de vestígios da Atlântida, a utopia há tanto procurada por arqueólogos e historiadores, e provavelmente também da memória de José Guilherme, o avô de cuja vida de adulto a sua própria existência fora, décadas antes, uma reprodução em ponto pequeno.
A terra não treme sob os seus pés: nem o maior o terramoto o seu corpo será capaz detectar, no que constituirá o mais evidente sinal da incompletude da sua pessoa. Na autenticidade da vida do campo, na repetição dos gestos dos seus antepassados – aí se encontrará, talvez, a redenção.
Mas as entranhas da velha casa familiar escondem um segredo: os ossos de Elisabete, a criança desprovida de um braço e dotada de força sobre-humana cujo desaparecimento, quase quarenta anos antes, coincidira com o fim da sua própria infância.

LANÇAMENTOS:
26 DE MAIO, 18H30, NA FNAC DO CHIADO, APRESENTADO POR ALICE VIEIRA
27 DE MAIO, 21H30, FNAC NORTESHOPPING, APRESENTDAO POR MIGUEL GUEDES E NUNO QUINTAS

JOEL NETO passou 20 anos em Lisboa e vive agora no lugar dos Dois Caminhos, na ilha Terceira, onde tem um cão, um jardim de azáleas e uma horta. Nasceu em Angra do Heroísmo, em 1974, e editou, entre outros, «Os Sítios Sem Resposta» (romance), «O Citroën Que Escrevia Novelas Mexicanas» (contos) e «Banda Sonora Para um Regresso a Casa» (crónicas). É autor de várias colunas dispersas pela imprensa nacional, nomeadamente a série de relatos «A Vida no Campo», publicada de segunda a sexta-feira no Diário de Notícias.

Nº de Páginas: 460pp.

Formato: 15,5*23cm

PVP: 18,95€

 

Janeiro 27, 2015

Marcador - Viagem ao Coração dos Pássaros, de Possidónio Cachapa

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Um romance que nos remete para o universo único de uma personagem, a um tempo visionária e visceralmente ligada aos outros e à Natureza.
VIAGEM AO CORAÇÃO DOS PÁSSAROS fala sobre as inclinações do mundo, do amor e do ser humano, que emerge das encostas húmidas e desconhecidas da paisagem madeirense, povoadas de personagens fantasmagóricas.
Através de um conjunto de histórias imaginativas e poéticas somos confrontados com as principais questões que dominam desde sempre o pensamento humano.

«Revisitar o universo de Kika, da sua mãe, com as suas visões e mergulhar na paisagem desconhecida da Madeira e do seu imaginário antigo e pleno de mitos foi para mim uma oportunidade de me questionar sobre o meu posicionamento no mundo. Escrevi, como sempre o faço: com respeito pelo lugar e pelas pessoas que os habitam. Por isso, os diálogos materializam o sotaque madeirense e o tom rude e visionário de alguns dos seus habitantes das zonas rurais. Kika vê o que ninguém vê, sem deixar de ser um produto físico da terra que a germinou. E vive as suas emoções com a perplexidade de quem se move em território desconhecido, umas vezes ameno outras cruel. Como todos nós, afinal...»

POSSIDÓNIO CACHAPA - Escritor, argumentista e realizador, português. Nasceu em Évora, na planície alentejana, onde passou a infância e o início da adolescência, antes de partir para os Açores e daí para outros lugares do mundo, presentes, frequentemente, na sua obra. Autor de diversos romances, contos e novelas, entre os quais se destacam Nylon da Minha Aldeia (1997), adaptado ao cinema, e Materna Doçura (1998), além de diversos contos, crónicas, livros infantis e peças de teatro. Entre outros filmes realizou Adeus à Brisa, sobre a vida e obra de outro escritor, Urbano Tavares Rodrigues. A sua obra está traduzida em vários países, sendo objeto de teses universitárias internacionais e de adaptações a vários géneros artísticos.

Título: Viagem ao Coração dos Pássaros 

Autor: Possidónio Cachapa 

Editora: Marcador 
Nº de Páginas: 175 

Formato: 15,5x23,5 cm 

PVP: 15€ 

Dezembro 06, 2014

Marcador - O Cavalheiro Inglês, de Carla M. Soares

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PORTUGAL. 1892. Na sequência do Ultimato inglês e da crise económica na Europa e em Portugal, os governos sucedem-se, os grupos republicanos e anarquistas crescem em número e importância e em Portugal já se vislumbra a decadência da nobreza e o fim da monarquia.

Os ingleses que ainda permanecem em Portugal não são amados. O visconde Silva Andrade está falido, em resultado de maus investimentos em África e no Brasil, e necessita com urgência de casar a sua filha, para garantir o investimento na sua fábrica.

Uma história empolgante que nos transporta para Portugal na transição do século XIX para o século XX numa narrativa recheada de momentos históricos e encadeada com as emoções e a vida de uma família portuguesa.

NO SEIO DE UMA FAMÍLIA, HÁ CORAÇÕES QUE SE AGITAM ENTRE O CURSO DA HISTÓRIA E O IRRESISTÍVEL PERFUME DOS LIVROS.

Carla M. Soares nasceu em Moçâmedes em 1971. Formou-se em Línguas e Literaturas Modernas pela Faculdade de Letras de Lisboa e tornou-se professora. Tem um mestrado em Estudos Americanos. A tese de doutoramento em História da Arte, começada na Faculdade onde se formou, aguarda dias mais tranquilos para uma conclusão cuidada. Publicou em 2012 o romance de época Alma Rebelde, com a Porto Editora, e embarcou em 2014 na aventura digital, publicando o romance A Chama ao Vento, com a Coolbooks.

Julho 30, 2014

Marcador - Os Apanhadores de Conchas, de Rosamunde Pilcher

Tive o prazer de ler "Os Apanhadores de Conchas" há uns anos, é um livro fabuloso que agora a Marcador fará chegar a mais pessoas!

 

Um livro de laços e ligações: de uma família, das suas paixões, das mágoas e desgostos por ela vividos durante três gerações.

Um enredo de pessoas reais - mães e filhas, maridos e amantes -, inspirado em valores e ideias tangíveis que tocam verdadeiramente todos os leitores.

UMA HISTÓRIA EXTRAORDINÁRIA

O fio condutor do romance é uma famosa pintura a óleo intitulada «Os Apanhadores de Conchas», criação do pai de Penelope, e que atinge um valor fabuloso no mercado. O destino deste quadro, que para Penelope simboliza a ligação da família e o elo entre várias gerações, pode tornar-se, afinal, o motivo fundamental para a sua definitiva separação.

ROSAMUNDE PILCHER nasceu em 1924 e escreve desde muito nova. Editou o seu primeiro livro, Half-way to the Moon, em 1949 usando o pseudónimo Jane Fraser. Só depois de ter publicado dez livros optou por assinar com o seu verdadeiro nome. A Secret to Tell, publicado em 1955, foi, assim, o primeiro dos vinte e três romances que escreveu já sob o nome de Rosamunde Pilcher.

Tem uma carreira longa e distinta como romancista e autora de contos. Foi com o enorme sucesso do livro Os Apanhadores de Conchas que alcançou o reconhecimento e fez da sua obra um marco no mundo literário. Os Apanhadores de Conchas foi também adaptado a uma série de televisão em Inglaterra.

Os seus «bestsellers» September e Coming Home foram adaptados ao cinema, assim como Winter Solstice, uma das suas obras mais recentes. Em 2002 a autora recebeu o prémio OBE - Most Excellent Order of the British Empire – por serviços prestados à literatura.

Livro à venda a partir de 6 de Agosto

Título: Os Apanhadores de Conchas 

Autora: Rosamunde Pilcher 

Editora: Marcador

Nº de Páginas: 432

PVP: 17,50€