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planetamarcia

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Março 30, 2011

Mein Kampf História de um Livro - Antoine Vitkine - Opinião

 

Trata-se de um trabalho de investigação sobre “Mein Kampf”, o livro escrito por Adolf Hitler. No fundo é um livro sobre um livro, a história da sua criação e o impacto que teve no mundo.

Encarei esta leitura fundamentalmente como uma forma de adquirir conhecimento, e de perceber as motivações para as acções de Hitler. Quanto à primeira parte considero um objectivo completamente satisfeito, é um livro muito claro e objectivo, escrito de uma forma simples e directa. Quanto a perceber a ideologia, continuo mais ou menos na mesma. Obviamente absorvi nova informação e pormenores que desconhecia, mas daí a entender alguma lógica no Holocausto vai uma grande distância.

Bom, o livro segue uma ordem cronológica que se inicia nas razões de base para a escrita de “Mein Kampf”; penso que esta é a parte mais interessante da narrativa pois é traçado um perfil de personalidade de Hitler, sustentado por diversos motivos sociais e históricos, bem como pelas suas características mais pessoais. Muito cativante a descrição da ascensão desta figura histórica, do seu percurso a caminho do poder, a forma como cativou o povo e conseguiu ser eleito Chanceler. Gostei da forma como o autor foi fazendo o acompanhamento da evolução histórica e do papel que “Mein Kampf” teve na sociedade Alemã e também nos restantes países.

Desde as suas diferentes publicações, traduções e conhecidas proibições, trata-se de um livro com um impacto muito superior ao que eu imaginava, e que ainda hoje em dia tem um peso grande em alguns países do médio oriente.

Gostei de ler e aprendi bastante. Recomendo aos curiosos da História e a todos os que querem saber sempre mais.

Sinopse

“Um dos livros sobre política mais vendidos em todo o mundo. Um dos livros mais terríveis alguma vez escritos. Após doze milhões de exemplares impressos na Alemanha e centenas de milhares em mais de vinte países antes de 1945, Mein Kampf é ainda hoje lido no mundo inteiro.
Mas sabe-se ao certo em que condições foi escrito e as razões pelas quais este livro teve um papel-chave no acesso de Hitler? Se o autor expõe no livro os seus crimes vindouros, porque se ignorou semelhante alerta? Porque tentou o Führer dissimular a sua obra e, inclusivamente, publicar em França uma versão falsa do livro?
Este estudo intrigante, rigoroso e inédito acompanha o leitor da cela da prisão onde Hitler redigiu esta obra aos corredores do Governo da Baviera de hoje, de Paris antes da guerra a modernas bibliotecas turcas, contemplando ainda os meios neonazis. Mein Kampf — História de Um Livro lança uma nova luz sobre a actualidade desta obra, manifesto do nacionalismo e do extremismo.“

Europa-América, 2011

Março 30, 2011

Porto Editora - Ficção - 'Uma mulher diferente', de Penny Vincenzi

 

A Porto Editora publica, no dia 4 de Abril, Uma mulher diferente, de Penny Vincenzi.

Da mesma autora de Cruel Abandono e O Jogo do Acaso, Uma mulher diferente é um romance surpreendente e repleto de momentos inesperados.

SINOPSE

O casamento de Cressida Forrest ia ser perfeito. Com o seu aspeto esbelto e inocente, Cressida daria a mais bela das noivas, e Oliver Bergin, um jovem médico em ascensão, o noivo ideal. Com tudo preparado para o seu dia de sonho, Cressida deitou-se serena e feliz.

Mas, na manhã seguinte, tinha fugido – sem causa aparente e sem deixar rasto. E o pesadelo começou…

Chocadas, preocupadas e atónitas, as duas famílias enfrentam um longo e doloroso dia de revelações, à medida que uma complexa e frágil teia de segredos sexuais, conjugais e financeiros vão sendo conhecidos como consequência do desaparecimento de Cressida.

Por que razão abandonou ela tudo e todos? Para onde foi e o que teria a esconder? E se não era a pessoa perfeita que todos julgavam, então quem era verdadeiramente?

A AUTORA

Penny Vincenzi é uma das mais populares e estimadas escritoras britânicas. Foi jornalista, colaborando em publicações como The Daily Mirror, The Times, Vogue e Cosmopolitan, entre outras, antes de iniciar uma carreira literária de sucesso – os seus livros já venderam em todo o mundo mais de quatro milhões de exemplares. O seu primeiro romance, Old Sins, foi publicado em 1989, tendo escrito depois muitos outros, dos quais se destacam Cruel Abandono e O Jogo do Acaso, já publicados pela Porto Editora.

Página pessoal: www.pennyvincenzi.com

IMPRENSA

Escolha um local confortável para estar durante horas… assim que começar a ler, não vai querer sair do lugar… verdadeiramente empolgante. Heat

Apesar da competição renhida entre a nova vanguarda de autores mais jovens, há uma escritora que continua a ser senhora absoluta – Penny Vincenzi. Glamour

Um livro com todos os ingredientes para se tornar um campeão de vendas. Choice

Um romance habilmente construído sobre amizades, relacionamentos e dilemas morais. Candis

Ninguém combina glamour e mistério de forma tão brilhante quanto Penny Vincenzi. F Magazine

Título: Uma mulher diferente

Autor: Penny Vincenzi

Tradutor: Isabel Alves

Págs: 544

PVP: 17,60 €

Março 30, 2011

Publicação do livro AS MULHERES DOS NAZIS, de Anna Maria Sigmund

 

A Esfera dos livros continua a sua aposta na divulgação da história do século XX e publica o livro AS MULHERES DOS NAZIS – O lado feminino do Terceiro Reich: de Leni Riefenstahl a Eva Braun, da historiadora austríaca Anna Maria Sigmund.

Trata-se de uma obra em que a autora nos dá a visão das mulheres que acompanharam Hitler e os seus oficiais ao longo do Terceiro Reich. Uma obra fascinante e original sobre este conturbado período da história contemporânea.

SINOPSE

Adolf Hitler exercia um enorme fascínio sobre as mulheres. Emocionadas, com lágrimas nos olhos, eram as protagonistas de uma autêntica histeria de massas em eventos públicos onde aquele discursava. As senhoras da sociedade alemã de então também o admiravam e abriram-lhe o caminho para o sucesso. Mulheres como Hanna Reitsch, Leni Riefenstahl e Winifred Wagner elevaram a fama do seu ídolo. Geli Raubal, a sobrinha de Hitler, cometeu suicídio por sua causa e Eva Braun seguiu-o até à morte. Quem eram as mulheres dos oficiais de Hitler? Como viveram? Qual foi o seu papel na vida oficial, e nos bastidores? O que sentiu Magda Goebbels quando assassinou os seus seis filhos em 1945? Como lidavam Carin e Emmy Göring com o vício de morfina do seu marido? Como encarou Henriette von Schirach a decisão do seu marido de deportar 60 mil judeus de Viena? Corresponderam Unity Mitford e outras mulheres envolvidas no círculo nebuloso da elite do Partido Nacional-Socialista ao ideal que se propagava: «O homem cuida do povo e a mulher da família?» A historiadora Anna Maria Sigmund responde a estas e outras questões, numa obra fascinante e original sobre o lado feminino do Terceiro Reich.

BIOGRAFIA

Anna Maria Sigmund nasceu em Waidhofen de Thaia/Áustria. Formou-se em História e História de Arte em Viena e é membro do Instituto para a Investigação da História da Áustria (Institut für Osterreichische Geschichtsforschung).

Março 29, 2011

Quando um passado distante se confunde com o presente...

 

Sinopse

Jess, professora em Londres, é vítima de um ataque de que não consegue recordar-se. Tudo indica que o agressor é um homem que a conhece bem. Assombrada pelo medo e pela suspeita, Jess refugia-se na casa isolada da irmã, na fronteira do País de Gales. O silêncio que procura é, porém, interrompido pelo choro de uma misteriosa criança.

A casa, a floresta que a cerca e o vale mais abaixo transportam ecos de uma grande batalha, travada dois mil anos antes. Ali caiu Caratacus, liderando a resistência das tribos da Britânia aos invasores romanos. O rei foi capturado e levado para Roma como prisioneiro, juntamente com a mulher e com a filha, a princesa Eigon.

Sentindo-se impelida a investigar a história de Eigon, Jess segue os seus passos até à Roma de Cláudio e de Nero, onde a princesa assistiu ao grande incêndio, presenciou a perseguição movida aos cristãos e privou com o apóstolo Pedro. Aqui, talvez o mistério da extraordinária vida de Eigon se desvende, ou Jess se abandone progressivamente à sua obsessão, arriscando uma proximidade crescente com o seu agressor.

No limiar entre o sonho e a vigília, a loucura e a clarividência, duas mulheres separadas por dois mil anos de História partilham o mesmo segredo, nas encruzilhadas e labirintos de uma perseguição milenar.

Sobre a autora:

Formada em História, Barbara Erskine é autora de nove romances que foram êxitos de vendas e que demonstram o seu interesse pelo passado e pelo sobrenatural. Publicou ainda três antologias de contos. O seu primeiro romance, Lady of Hay, já vendeu mais de dois milhões de exemplares no mundo inteiro. Os seus livros foram traduzidos em vinte e seis línguas. Barbara vive com a família numa antiga casa senhorial, perto de Colchester, passando uma parte do tempo numa casa de campo, perto de Hay-on-Wye.

Para mais informações, por favor consulte a página oficial da autora:

www.barbara-erskine.com

Informação Técnica

PVP: 24,40€

680 páginas

Tradução de Catarina F. Almeida

Disponível a 28 de Março.

Março 27, 2011

Claridade de Alyson Noël já disponível nas Livrarias

 

Bem-vindos ao Aqui & Agora Riley Bloom deixou a irmã, Ever, no mundo dos vivos e atravessou a ponte que conduz à vida depois da morte - um local chamado Aqui, onde o tempo é sempre Agora. Acompanhada pelo seu cão, Botão de Ouro, Riley juntou-se aos seus pais e está prestes a instalar-se numa morte agradável e descontraída quando a chamam para comparecer perante o Conselho. Aí, revelam-lhe um segredo - a vida depois da morte não é só uma eternidade de boa vida e Riley tem de trabalhar. Confiam-lhe, nessa altura, uma tarefa, a de ser uma Apanhadora de Almas, e um professor, Bodhi, um rapaz estranho que ela não consegue compreender bem. Da mesma autora da série Best-seller «Os Imortais».

Março 27, 2011

Porto Editora - Ficção - O trabalho mais poderoso de Padura

 

A Porto Editora publica O Homem que Gostava de Cães, de Leonardo Padura, que chega às livrarias no dia 4 de abril, O Homem que Gostava de Cães é considerado um dos melhores romances do autor cubano. Nele é contado o longo caminho que levou Ramón Mercader ao assassinato de Trótski.

Leonardo Padura vai estar em Portugal para apresentar o seu livro e participar no evento Literatura em Viagem, que começa a 16 de abril, em Matosinhos.

SINOPSE

Um romance que nos dá um retrato impiedoso da utopia mais importante do século XXI.

Em 2004, com a morte da mulher, Iván, um aspirante a escritor, relembra um episódio que lhe aconteceu em 1977, quando conheceu um homem enigmático que passeava pela praia acompanhado de dois galgos russos. Após vários encontros, «o homem que gostava de cães» começou a confidenciar-lhe relatos singulares sobre o assassino de Trótski, Ramón Mercader, de quem conhecia pormenores muito íntimos.

Graças a essas confidências, Iván irá reconstituir a trajetória de Liev Davídovitch Bronstein, mais conhecido por Trótski, e de Ramón Mercader, e de como se tornaram em vítima e verdugo de um dos crimes mais reveladores do séc. XX.

Através de uma escrita poderosa sobre duas testemunhas ambíguas e convincentes, Leonardo Padura traça um retrato histórico das consequências da mentira ideológica e do seu poder destrutivo sobre a utopia mais importante do século XX.

O AUTOR

Leonardo Padura nasceu em Havana, em 1955. Licenciado em Filologia, trabalhou como guionista, jornalista e crítico, tornando-se sobretudo conhecido pela série de romances policiais protagonizados pelo detetive Mario Conde, traduzidos para inúmeras línguas evencedores de prestigiosos prémios literários, como o Prémio Café Gijón 1995, o Prémio Hammett em 1997, 1998 e 2005, o Prémio do Livro Insular 2000, em França, ou o Brigada 21 para o melhor romance do ano, além de vários prémios da crítica em Cuba e do Prémio Nacional de Romance em 1993.

IMPRENSA

Um grande romance, o mais poderoso do autor, crítico sem fanatismo, de grande densidade humana e de uma intensa dinâmica narrativa. La Vanguardia

Um romance magnífico, habilmente construído sobre uma base histórica muito rigorosa. Livres Hebdo

Uma leitura excelente, rica em propostas e insinuações acerca da condição humana e do nosso mundo que se estende muito para além da história narrada. El Mundo

Um grande romance, um hino às ilusões perdidas e um requisitório contra o comunismo, a utopia mais destruidora do século passado. Livres Hebdo

Tratando-se sobretudo de um relato pormenorizado sobre o assassinato de Trótski, contado com um grande arrebatamento narrativo, O Homem que gostava de cães não deixa de se tornar um romance apaixonante de lealdades e obediências. El País

Título: O Homem que Gostava de Cães

Autor: Leonardo Padura

Tradutor: Helena Pitta

Págs: 617

PVP: 19,00 €

Março 26, 2011

Porto Editora - Ficção - O primeiro escritor português no top do New York Times

 

Chegaram a chamar-lhe «o Dan Brown português», mas o percurso de Luís Miguel Rocha já dispensa comparações. Foi o primeiro escritor português a atingir um lugar no mítico top do The New York Times, já vendeu mais de meio milhão de livros e está editado em mais de trinta países. A 4 de abril chega um novo livro: A Mentira Sagrada.

O sucesso internacional de Luís Miguel Rocha começou com O Último Papa, uma obra que em Portugal atingiu a respeitável marca de 50 mil exemplares vendidos, e que nos Estados Unidos alcançou a categoria de best-seller, ao entrar para o top do The New York Times. Mais de meio milhão de livros depois, as qualidades do escritor português são reconhecidas em todo o mundo. Está ligado a algumas das mais prestigiadas editoras – como a Penguin, nos EUA – e publicado em países como Inglaterra, Itália, Espanha, Turquia, Roménia, Canadá, Brasil, China, Japão, Austrália, Nova Zelândia, Ilha Formosa ou Líbano.

A Mentira Sagrada, à venda em Portugal e nos EUA no início de abril, chega às livrarias portuguesas com uma tiragem inicial de 25 mil exemplares.

O ENREDO

Será que Jesus foi mesmo crucificado? Terá tudo acontecido como a Bíblia descreve?

Na noite da sua eleição para o Trono de São Pedro, o Papa Bento XVI, como todos os seus antecessores, tem de ler um documento antigo que esconde o segredo mais bem guardado da História – a Mentira Sagrada.

Em Londres, um Evangelho misterioso na posse de um milionário israelita contém informações sobre esse segredo. Se cair nas mãos erradas pode revelar ao mundo uma verdade chocante.

Rafael, um agente do Vaticano, é enviado para investigar o Evangelho… e descobre algo que pode abalar não só a sua fé mas também os pilares da Igreja Católica.

Que segredos guardará o Papa? E que verdade esconde o misterioso Evangelho?

O AUTOR

Luís Miguel Rocha nasceu na cidade do Porto em 1976, onde mora atualmente, depois de passar dois anos em Londres.

Foi repórter de imagem, tradutor e guionista; hoje em dia dedica-se em exclusivo à escrita.

A Mentira Sagrada é o seu quinto livro, depois de Um País Encantado (2005), O Último Papa (2006), Bala Santa (2007) e A Virgem (2009).

As suas obras estão publicadas em mais de 30 países e foi o primeiro autor português a entrar para o top do New York Times. O Último Papa, best-seller internacional, vendeu mais de meio milhão de exemplares em todo o mundo.

CRÍTICAS

Ele cometeu o pecado de escrever de forma interessante e vigorosa criando no leitor a vontade, diria até o desejo, de ler até ao fim.  Nuno Santos, RTP

Aviso: não comece sequer a ler... se não tiver pela frente umas horas livres. Vai ser muito difícil parar sem ser no fim... Não recomendável aos fracos de coração... ou débeis na fé.  João Paulo Sacadura, TVI

Depois de Luís Miguel Rocha, o Vaticano ficou mais próximo de Portugal e do Mundo, da nossa compreensão e da nossa incompreensão – só tenho a agradecer-lhe.  Rita Ferro, escritora

O Vaticano que se cuide! Este livro é imperdível.  Eric Frattini, escritor

Título: A Mentira Sagrada

Autor: Luís Miguel Rocha

Págs: 406

Capa: mole com badanas

PVP: 17,50 €

Março 26, 2011

Lançamento livro AS PRIMEIRAS-DAMAS, de Alberta Marques Fernandes

 

Quatro mulheres, quatro primeiras-damas do pós-25 de Abril, reunidas pela primeira vez. Manuela Eanes, Maria Barroso, Maria José Ritta e Maria Cavaco Silva, todas elas hóspedes em tempos passados de um palácio que conhecem bem. Na fotografia sente-se a falta de Maria Helena Spínola, mulher do primeiro presidente da República pós-revolução, general António de Spínola e Maria Estela Costa Gomes, mulher do marechal Francisco Costa Gomes, o homem que sucedeu a Spínola. Se estivessem presentes, o retrato das primeiras-damas da democracia estaria completo. Se as duas primeiras damas, donas de casa exemplares, preferiram permanecer na sombra dos seus maridos, todas as outras, com carreiras profissionais próprias, viram nas suas novas funções uma oportunidade única de estender a mão a quem mais precisava. De intervir na sociedade ao lado dos seus maridos. Em conversas únicas, Alberta Marques Fernandes recolheu as suas memórias, as histórias que ainda não tinham sido contadas, as lembranças que cada uma guarda do Palácio de Belém. Todas elas são testemunhas privilegiadas da História contemporânea portuguesa. Presenciaram momentos fundamentais, como os primeiros passos da democracia, a entrada do país para a CEE, a dissolução da Assembleia da República em 2004, entre outros, e privaram com outros protagonistas da História mundial como Margaret Tatcher, François Miterrand, Nelson Mandela, os reis de Espanha, madre Teresa de Calcutá, Os papas João Paulo II e Bento XVI.

Alberta Marques Fernandes é licenciada em Relações Internacionais pela Universidade Lusíada. Começou na Rádio Renascença como estagiária onde esteve um ano (1991). Abriu a emissão da SIC no dia 6 de Outubro de 1992 com o primeiro jornal da primeira estação privada em Portugal. Na SIC assinou reportagens no estrangeiro nomeadamente na Bósnia e no Vaticano. Mudou-se para a RTP em 2001, onde  foi inaugurar o primeiro espaço informativo da manhã nas televisões portuguesas. o «Bom dia Portugal». Actualmente apresenta os noticiários da tarde da RTPN.

O livro será apresentado no próximo dia 12 de Abril, às 18h30 no Palácio de Belém, em Lisboa, pela Dra. Leonor Beleza.

Março 26, 2011

Lançamento Biografia Pedro Passos Coelho, de Feliícia Cabrita

 

SINOPSE

Do pai herdou a tenacidade e a teimosia. Da mãe a coragem, a resistência e a paciência. É desta fibra que é feito Pedro Passos Coelho, o líder do PSD que quer ser primeiro-ministro de Portugal. A jornalista Felícia Cabrita traça-lhe o retrato. Da infância no Caramulo, aos tempos de liberdade vividos em Angola, passando pelos suspiros que o rapaz de cabelo loiro e olhos claros despertava nas raparigas de liceu, numa altura em que resolve percorrer o caminho do Marxismo. O rapaz solitário, tímido, que devora livros e testa a voz de barítono, cedo descobre que não é esse o seu caminho e volta-se para a JSD, onde vai ganhando espaço e destaque graças à sua determinação e às suas ideias claras. Quem o conhece garante que não aceita meias verdades, que gosta de surpreender os adversários, que é um líder frio e determinado, que só faz aquilo em que acredita e, quando não gosta do que tem à sua volta, afasta-se. Já o fez no passado. Em 1990 chega finalmente o seu tempo. Torna-se líder da JSD. Uma voz crítica ao governo de Cavaco Silva, leal sempre que foi preciso sair à rua em campanha. Mas ainda não era o seu tempo. Esperou paciente pela sua oportunidade, não sem antes ganhar alguns inimigos dentro e fora do partido. Finalmente a 26 de Março de 2010 é eleito, o mais jovem presidente do PSD. Os tempos não são fáceis, mas as suas ideias são claras. Quer o melhor para o país. Pedro Passos Coelho garante: «Se não me deixarem trabalhar, como nunca estive preso a cargos políticos nem preciso, viro a página. Mas já não poderei sentir que não tentei.»

BIOGRAFIA

FELÍCIA CABRITA, jornalista do semanário SOL, trabalhou em vários órgãos de comunicação social, como o jornal Expresso, a revista Grande Reportagem e na SIC. Denunciou grandes casos nacionais, como o escândalo do Ballet Rose ou o caso Casa Pia. A jornalista é autora da obra Amores de Salazar e de Massacres em África, e co-autora da biografia Pinto da Costa – Luzes e Sombras de um Dragão, todas editadas por A Esfera dos Livros.

 

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